18/06/2017

Capítulo 91

Luan



Comecei a rir depois que percebi que Pietra pegou meu celular e viu as notificações do Marquinhos.
—Para de rir idiota. - Ela começou a socar o meu peito na tentativa de me parar de rir.
—Calma. Olha aí quem é a Rita. - Mostrei o celular para ela. Ela pegou com bastante raiva, olhou, olhou e olhou.
—Que brincadeira é essa idiota? - Me olhou mais mansa e eu sorri pelo ciúme.
—Eu salvei o nome do Marquinhos assim porque ele pegou uma moça que ficou enchendo o saco dele, aí salvei assim para encher mais ele.
—Não acredito que você me fez ficar com ciúmes atoa! - Ela bufou virando-se de costas completamente corada pela vergonha.
—Amor, não precisa ficar com vergonha. Cê não sabia dessa história?
—Eu fui imatura e acreditei no que eu vi.
—Relaxa, bebê. - puxei sua mão e beijei em seguida.
—Não tem como relaxar. Me desculpa?
—Claro que eu desculpo. Vem cá me dá um beijo.
Ela montou no meu colo e assim ganhei não só um beijo mas vários.
—São que horas? - Perguntei.
—Não faço ideia. Faz uma massagem em mim? Estou morrendo de dor.
—Massagem aonde?
—Nas costas. - Ela se virou de costas e então comecei uma massagem vigorosa.
—Tá melhorando?
—Tá sim. Agora melhora só com beijinhos.
—Onde cê quer beijinhos? - Perguntei manhoso, igual ela.
—Aqui ó. - Ela apontou para boca dela e eu então selei seus lábios.
Pietra estava mais sonolenta depois da massagem e preferiu ficar quietinha quando eu tentei tirar sua camisola.
Acabei dormindo puto da vida, já passava da meia noite e Pietra não lembrou do meu aniversário.
Sonhei que estava no meio de uma boate, Pietra dançava sensualmente, ela sabia como dançar, estava vestida com uma lingerie transparente preta, bem colado no corpo, ela segurou no pole dance e se ergueu, não imaginava que ela sabia dançar naquilo. Vi minha Pietra em posições que jamais imaginaria. E o menor era o sorriso sapeca dela. Em segundos ela estava ajoelhada entre minhas pernas, ela abaixou a minha calça e tirou de dentro da cueca o meu pau, ela não tirava os olhos dos meus, passou a língua lentamente me deixando doido.
Acordei me surpreendendo muito mais. Pietra tinha a boca no meu pau, ela sorriu grande quando me viu acordado.
—Bom dia aniversariante! - Ela falou mas  não perdeu tempo em me chupar, ela colocou a boca nas minhas bolas enquanto me masturbava de forma lenta e dolorosa.
Puxei ela para cima e ela me olhou sorrindo.
—Gostou da surpresinha?
—Achei que nem lembrava.
—Acha mesmo que eu ia esquecer do aniversário do meu amor?
—Seu amor é? - Mordi o queixo dela e selei os lábios dela.
—Só meu. - Me abraçou forte deitando a cabeça no meu peito. —Você não respondeu se gostou. - Ela voltou a me olhar.
—Vou gostar mais se você continuar onde parou. - Mexi em seus cabelos e ela desceu rindo até chegar na altura do meu pau.
Ela passou a língua sobre a cabeça abocanhando lentamente deu leves chupadinhas e engoliu a metade.
—Puta merda! - Agarrei seus cabelos juntando-os no meu punho. Olhei por cima e vi que sua calcinha rosa era bem sensual como a dos meus sonhos.
Já sem aguentar mais puxei ela para mim e virei ficando por cima, beijei sua boca e mordi seu queixo, marquei seu pescoço, ela vai me matar depois que ver as diversas marcas que eu fiz nela.
Puxei sua camiseta para cima e tirei do seu corpo, sua calcinha rosa me chamava atenção e então tirei com bastante força e vontade. Beijei sua barriga, suas coxas e por fim fiz um oral muito bom nela, ela gemia lutando contra a vontade de gozar que por fim se derramou na minha boca gemendo meu nome.
—Gostosa. - Falei subindo e alcançando seu queixo, mordendo o mesmo e beijando sua boca em seguida. Pincelei algumas vezes provocando-a.
—Porra, Luan. - Ela arranhou minhas costas, senti na pele o desespero dela. Enfiei com cuidado, ela é bem apertada, aos poucos eu movimentava meu quadril para frente e para trás. —Mais rápido! - Ela implorou mexendo seu quadril no meu. Ela ousou a enfiar as unhas na minha pele outra vez e eu agarrei antes que ela fizesse. Coloquei no alto da sua cabeça e inclinei meu corpo dando-lhe três estocadas fortes e precisas.
—Assim que cê gosta? - Perguntei rente ao ouvido dela e ela confirmou quase sem fôlego. - —Tá gostando, safada?
—Sim. Continua! - Ela gemeu jogando a cabeça para trás, aproveitei sugando seus seios.
—Fica de quatro para mim? - Pedi parando os movimentos. Ela prontamente virou sua bunda gostosa para cima, apertei seu quadril contra meu pau.
Penetrei de uma vez só sentindo que ela estava bem molhada, bem excitada, puta que pariu.
Aos poucos fui movimentando, ela gemia apertando o travesseiro enquanto eu estocava várias vezes seguidas. Senti que ela estava perto do seu orgasmo, consegui chegar perto do meu e fiz ela gozar, ela sentou-se no meu colo gemendo, gozei lentamente dentro dela. Implorando que fossemos pais de um bebê nosso.


[...]


—Pegou tudo? - Ela perguntou olhando o porta-malas.
—Peguei. Mas falta o carregador, tá em cima do sofá. - Ela passou por mim correndo e entrou na casa. Pegou o carregador e eu fechei a porta mala.
—Vão com Deus meninos. Mandem lembrança para Mari e o seu pai. - Ruth disse chegando perto.
—Pode deixar. - Sorri feliz para ela.
—Cuida dessa menina direitinho hein Luan. - Ela disse abraçando de lado a Pietra que sorriu.
—Eu que cuido dele dona Ruth.
—É bagunceiro né?
—Demais. - As duas Começaram a falar mal de mim e eu fechei a cara mas aceitando a zoação marota.
Nos despedimos de Ruth e do Roberto que chegou a tempo.
—Antes de chegar em casa passa no bob’s, tô com vontade de comer um lanche de lá.
Pietra falou mordendo o lábio. Já imaginei ela cheia de desejos quando estiver grávida.
—Posso te fazer uma pergunta?
—Pode ué! - Deu de ombro.
—Quando você estava grávida, você teve bastante desejo? - Olhei rápido para ela e voltei minha atenção para a pista.
Ela ficou em silêncio por um tempo me deixando agoniado.
—Eu tive alguns desejos. Não foram muitos mas tive.  
—Porque você não me ligou? Eu daria um jeito. - Ela deu risada me deixando sem entender.
—Você nem sabia que eu tinha um bebê seu.
—Me sinto tão inútil sabendo que eu tive oportunidade de ser pai por mais que fosse só na sua barriga. Eu queria ter sido esse pai sabia? - Falei chateado.
—Se eu soubesse que ia perder meu bebê, eu não queria ter sido mãe. Você não imagina como dói saber que não fui capaz de ter gerado um bebê. - Ela escondeu o rosto derramando algumas lágrimas.
—Hey. Calma meu amor. Eu tenho o mesmo sentimento, dói muito aqui. - Segurei sua mão e levei até meu coração.
Ela levantou a cabeça olhando para a pista.
—Quando o médico diagnosticou, eu me senti inútil, eu só queria fazer algo bom pro meu bebê.
—Você acha que eu ficaria feliz sabendo que você ia sofrer nas suas últimas horas de vida?
—Não sei… Mas era uma vida, era um bebê nosso. - As lágrimas dela rolaram e ela não deu tempo e as secou com as mãos.
—A gente vai poder ter mais. Quantos a gente quiser. - Puxei sua mão outra vez a beijando, sentindo o gostinho das suas lágrimas.
—Me promete que não vai me deixar?
—Prometo meu amor, vamos ficar juntos para sempre, e isso não é mais um contos de fada. - Apertei sua mãozinha. Ela sorriu em meios aos sentimentos que ela sentia sobre o aborto que ela teve que sofrer, é tão doloroso ver ela tão frágil.

—Não vai lá em casa não? O pessoal lá deve fazer churrasco para mim lá. - Dei de ombro.
—Mas você disse que não ia fazer nada. - Ela me olhou em dúvida.
—Sei lá né. - Deu de ombro. —Vai que tem uma festinha surpresa lá e aproveitaram a minha ausência?
—Vai saber né amor? - Ela falou desinteressada. murchei logo, achei que ia ter um parabéns para mim.
—Vamos lá em casa primeiro, daí eu troco de roupa e vamos lá na sua casa. Pode ser?
—Pode ser, qualquer coisa se não tiver nada lá a gente parte para um restaurante.
—Opa! Aí eu gostei hein.
Entramos na rua dela e estacionei o carro na garagem do lado do carro dela. A rua dela era bem deserta de carros mas hoje havia bastantes carros bem distantes.
—Vai pegando a mala que eu vou fazer xixi, tô apertada. - Ela entrou correndo para dentro de casa me fazendo rir do seu desespero.
Peguei a mala dela e a bolsa de mão e fechei a mala do carro. A mala dela estava mais pesada que a minha, puta que pariu. Entrei pela porta da cozinha que dava para a garagem, quando eu ia passando para a sala as luzes acenderam revelando a minha família, amigos e a minha namorada.

—SURPRESAAAAA!

É surpresas que não acabam mais hahahaha

7 comentários:

  1. Aaaaaa teve surpresa,Luan acho que nunca acordou tão feliz como na manhã do aniversário dele continua

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  2. Vai pensa que não ia ter nada bobo

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  3. kkkkk e essa Ritinha...
    fexta hum. tem q vim um bebe logo

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  4. cadê você mulher????

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  5. Leitora nv! Vc reescreveu essa história?

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    1. Nããão, to escrevendo ela agora, tem alguma historia parecida com essa?

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  6. Hahahahah, surpresa Luan. Tá pensando que tinham esquecido? Nem pensar.
    P.S: Brenna Dias

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