Luan
Demorei a subir por ficar pensando em que ela ia fazer lá em cima e então subi, a porta do meu quarto estava aberta, mas eu tinha trancado, únicas pessoas que tinham a chave era eu e minha mãe, a minha chave continuava comigo. Eu não estava desconfiado da Pietra, longe de mim, confiava nela de olhos fechados. Mas era estranho.
Abri a porta de uma só vez e Pietra entrava no banheiro. Ela parou e me encarou.
—Tá fazendo o que aqui? - Perguntei entrando.
—Eu vim fazer xixi. Sua mãe me entregou a sua chave. - Ela me mostrou.
—Ah tudo bem. - Sorri e dei um beijo nela. —Já foi?
—Ainda não. - Ela sorriu. —Me espera lá embaixo. - Me deu um selinho e eu assenti.
Desci de novo,me sentei entre a Bruna e minha tia. Elas conversavam sobre o sexo dos gêmeos.
—Oi, oi gente. - Érica apareceu na nossa frente aparentemente preocupada. —Luan, você pode me ajudar com uma coisa? - Ela pegou na minha mão para levantar rápido.
—Se tiver no meu alcance, o que é?
—Pedro sumiu! E não consigo achar sozinha.
—Já viu a casa toda?
—Dentro sim mas do lado de fora não. Me ajuda a procurar?
—Ajudo. Você foi lá em cima também?
—Já, ele não tá lá.
—A Pietra estava no meu quarto, será que ele não tá com ela?
—Não! Vamos lá fora, eu tenho quase certeza que ele está lá.
Ela me puxou para fora, eu fui para um lado e ela para o outro, até onde eu fui eu não o encontrei, também né, o que um garoto de 2 anos ia fazer na parte mais escura do quintal?
Voltei desanimado e torcendo para que a Érica tenha encontrado o menino. Ao encontrar ela, vi o Pedro no colo da Pietra, ambas sorriam e eu morrendo de preocupação.
—Onde é que ele estava? - Perguntei.
—Ele quem? - Pietra perguntou.
—Pedro. - Falei.
—Estava com a sua mãe, ele quis fazer xixi e ela o levou.
As duas trocaram um olhar e eu fingi não ver.
—Xixi! - O moleque tentou sair do colo da Pietra.
—Deixa eu levar ele. - Falei pegando o menino no colo.
Coloquei ele no meu ombro e fui até o banheiro assim, ele gostou e ficou rindo até chegar lá.
Ele por ser novinho ainda não alcançava o vaso e eu tive que ajudar a fazer xixi, era engraçado a sua falta de desinteresse ao fazer xixi já que ele queria continuar ali de pinto pra fora esperando sair o xixi.
—Bora Pedrinho, faz xixi! - O incentivei e ele continuava rindo, até que eu tive a ideia de fazer cócegas e ele riu mais causando vontade de fazer xixi, e assim que terminou o vesti, tenho que me lembrar que calça apertada para criança é terrível de vestir nelas, ele fica se mexendo e isso atrapalha.
Quando me virei, dei de cara com a Pietra nos observando.
—Vou ser um pai bem paciente né? - Brinquei e ela riu confirmando.
—O melhor pai do mundo. - Sorriu doce.
—Vai lá para mamãe, Pedroca! - Ele desceu do meu colo E eu fechei a porta assim que ele passou puxando a Pietra para mim.
—Luan! - Ela reclamou com o meu ato.
—Xiii… - Aproximei minha boca da dela e iniciei um beijo, pedi passagem aos seus lábios e puxei seu lábio inferior, segurei sua cintura e aproximou seu corpo mais do meu, ela rebolou, filha da mãe. Subir a barra do seu vestido apertado e levantei a perna esquerda dela pressionei minha ereção na sua barriga e ela arfou jogando a cabeça para trás, era desse jeito que eu gostava dela. —Gostosa! - Apertei sua bunda, ela gemeu toda apertando meu ombro.
—Aqui não.
—Aqui sim, eu preciso foder. você. agora. - apertei forte meu pênis na sua cintura. Ela gemeu de novo.
—Espera só mais um pouquinho. Te juro que vai valer a pena.
—Jura? Eu não aguento mais ver você calminha enquanto eu estou subindo pelas paredes.
—Pensa que você será bem recompensado hoje nesta noite. - Ela sussurrou de um jeito bem sensual e minha loucura foi ao céu e voltou me avisando que eu tinha que me comportar.
—Hoje? - Sussurrei quase sem acreditar.
—Hoje! - Ela falou se recompondo.
—Então tira a calcinha. - Falei olhando em seus olhos.
—O que?
—A calcinha, eu quero cheirar ela.
—Luan?! - Me olhou abismada.
—Tira Pietra. Se não eu mesmo tiro, a força. - Ela não se moveu e eu fiz menção de retirar, ela se debateu.
—Não. Deixa que eu tiro. - Ela se deu como vencida e eu sorri alegre, ela tirou sensualmente mesmo que desanimada com a situação de ficar sem calcinha a festa toda.
Peguei da mão dela a peça minúscula e cheirei, se a calcinha estava tão cheirosa, imagina ela toda? Meu pau pulsou dentro da cueca.
Coloquei no bolso da calça e então saímos dando de cara com o pai da Pietra, que bela surpresa para Pietra. Ambos ficaram sem graças com a situação.
—Oi seu Paulo - Estendi a mão para apertar a dele mas ele não pegou a minha e ficou olhando com nojo. Internamente eu estava rindo mas por fora estava tenso.
—Tomem jeito, isso é lugar de fazer essas coisas? - Engoli seco.
—E o Senhor? Lembrou que tem filha? - Pietra cruzou o braço desafiando o pai, segurei em sua cintura tentando amenizar a situação.
—Moreninha… - Ela interrompeu.
—Moreninha nada. O que aconteceu?
—Nada, eu apenas estava sem graça de te apresentar a minha namorada, que a propósito é a personal do seu namorado.
—É eu tô sabendo. Queria saber pelo senhor e não por coincidência. - Pietra estava impaciente e inconformada como tudo aconteceu. —Teve um ano para me contar e não me contou.
—Eu sei. me desculpa, prometo não fazer mais isso. Como pedido de desculpa podemos marcar um almoço amanhã.
—Amanhã não dá, domingo também não. Estou indo viajar e não sei quando eu volto. - Estranhei, o meu aniversário era no domingo, ela não passará comigo?
—Está trabalhando.
—Estou sim. - Ela deu de ombro.
—Que bom. Eu torço por vocês.
Assenti e levei a Pietra dali.
Em minutos a Bruna anunciou o jantar, cada um tinha seu lugar marcado, Pietra ficou ao meu lado direito e Caio do meu lado esquerdo. Do lado da Pietra estava a minha tia que não parava de falar com a minha namorada.
Enquanto comíamos eu observava os pessoal, todos entretidos conversando ou comendo, observei a minha namorada dando atenção a comida e lembrei que ela me prometeu uma foda hoje a noite, estava louco para chegar a hora.
Disfarçadamente coloquei minha mão para baixo da mesa e em cima da coxa da minha namorada, ela parou de dar atenção a comida e me olhou como se me perguntasse o que eu estava fazendo, apenas fiz cara de paisagem bebericando do vinho.
—O que você tá fazendo?
—Nada, meu amor. - Sorri como se falasse com ela sobre flores, mas meu pensamento era entrar dentro dela e fazer ela gozar. Adentrei seu vestido sentindo o calor do meio das suas coxas grossas, ela mexeu as pernas afim de tirar minhas mãos mas sem sucesso. Ela finalmente abriu as pernas, seu sexo estava molhado e então brinquei com ela que fazia cara de paisagem bebericando do vinho. Quando finalmente eu percebi que Pietra soltaria algum gemido eu parei.
—A comida está maravilhosa, mamusca. - Lambi os dedos quentes do intimidade da Pietra que estava vermelha como a roupa dela.
—Olha os modos, Luan Rafael. - Minha mãe me repreendeu por achar que eu estava comendo colocando a mão na comida mas ela mal sabia que a comida preferida era a Pietra.
Bora de maratona bem divertida, meninas? 😅🙋
Luan safadooooo - confesso que ainda não entendi a parte da Victoria mas sigo aguardando e continuaaA
ResponderExcluirLuan tá demais! Tudo isso é a seca kkkkk.
ResponderExcluirLuan é louco. Menino fresco
ResponderExcluirHumm safado kkkk
ResponderExcluirMas gente que safadeza. Luan não perde tempo. Vale nada esse menino😂😂😂😂😂
ResponderExcluirE esse encontro com o papis. Foi tenso, RS.
P.S: Brenna Dias