Meninas desculpem o sumiço, eu estava sem internet e era impossível postar. Mas e aí gente, cadê os comentários? Eu sumi mas to sentindo falta dos comentários.
30/08/2017
Capitulo 115
Meninas desculpem o sumiço, eu estava sem internet e era impossível postar. Mas e aí gente, cadê os comentários? Eu sumi mas to sentindo falta dos comentários.
26/08/2017
Capítulo 114
Luan
Deslizei minha mão até tocar sua calcinha, sem tirar os olhos da sua expressão. Ela afastou suas coxas mais um pouco e então eu recuei.
—Vai ao banheiro e tira a calcinha. Pedi.
—Mas…
—Por favor. - Pedi mais uma vez.
Ela se levantou e deu as costas rebolando enquanto andava. Filha da mãe sabe me seduzir.
Ela não demorou muito e estava se volta, segurando sua calcinha na mão mas só eu sabia que era a sua calcinha.
—Guarda isso antes que vejam! - Ela me entregou sua calcinha, e eu ainda cheirei, cheiro de mulher como eu adoro.
Ela ainda me olhou surpresa e eu ri guardando no bolso da calça.
—Está confortável? - Perguntei uma vez que ela se mexia arrumando uma posição que agradace.
—Não estou. - Resmungou.
O restaurante não estava tão cheio, não tinha ninguém a nossa frente. E estávamos lado a lado.
—Abre as pernas. - Falei sem olhar pro seu rosto.
—Aqui?
—É.
—Tem câmera logo ali. - Ela apontou discretamente e eu já tinha visto a câmera.
—Que que tem? Eles vão gostar do que vão ver.
Ela me olhou por alguns segundos mas não fez o que eu pedi.
Pietra deitou a cabeça no meu ombro, pondo a perna sobre a minha, se abrindo como eu queria. Passei a mão sobre seu joelho fazendo leves círculos com o dedo. Até chegar a sua coxa. Passei a usar dois dedos até chegar a sua boceta aquilo era novo para mim mas também era excitante, fazer esse tipo de coisa em um lugar público.
Meu dedo escorregou rápido para sua vagina, ela estava excitada, tanto quanto eu estava.
—Delícia. -Sussurrei para ela.
—Vamos para o hotel logo! - Ela murmurou contra meu braço.
—Quer ir?
—Quero.
Ela tirou minha mão dela e fechou as pernas, eu queria continuar ali mas me contive ao passar os dedos na minha boca.
—Saborosa como sempre. - Segurei sua nuca, trazendo-a para mim e lhe dando um beijo estalado. Chamei o garçom e pedi a conta, paguei em seguida e assim fomos para o hotel de táxi.
Ainda brinquei um pouco no táxi, ela estava ainda desconfortável em em fazer alguma coisa perto de alguém.
Pedi que o taxista parasse na esquina do hotel e fomos andando, era um pouco tarde mas ainda sim tinha pessoas andando pela rua. E era legal andar pelas pessoas e não ser reconhecido como o maior cantor nacional.
Entramos no hotel e a hall estava bem movimentada, esperamos pelo elevador descer e assim entramos, junto mais dois homens e uma mulher.
Eu e Pietra ficamos ao fundo, passei meu braço em sua cintura e apertei sua bunda expondo ela um pouco, Pietra até tentou segurar minha mão mas foi impossível, apertei sua bunda com demasiada força. Ela arfou segurando-se no corrimão do elevador.
A porta se abriu e saiu um homem, voltando a subir de novo.
Mais uma vez a porta se abriu e então ficamos a sós, ela me olhou como se não acreditasse no que eu fiz. Apertei o botão do nosso andar e o elevador tornou a subir. Parando no nosso andar Pietra andou na frente, rebolando sem vergonhosamente.
Pietra abriu a porta e esperou que eu entrasse para fechar.
—Você me provocou a noite toda, filho da mãe. - Ela falou frustrada e eu ri.
—Você gostou. - Dei de ombro.
—Agora você tem que aguentar.
—Aguentar o que? - Mordi o lábio com um sorriso de lado.
—Vai ter que me aguentar.
Ela colocou as mãos no meu ombro me empurrando até a cama, me fez sentar e se sentou no meu colo, coloquei minha mão em sua bunda mas ela retirou.
—Você já me tocou muito hoje, agora você está proibido de tocar no meu corpo. - Ela segurou meus punhos no alto da cabeça, como se suas mãos pudessem me segurar. Dei risada deixando ela comandar um pouco.
—Não acha que está muito fraquinha pra me segurar não?
—Quem disse que eu vou te segurar? - Ela deu risada, saindo do meu colo. Foi até uma das suas malas e de lá tirou uns pacotes da cor vermelha.
—Algemas, Moreninha? - Mordi o lábio surpreso. —Estou surpreso. - Dei risada.
Ela se aproximou e passou as algemas nos meus pulsos.
—Fica quietinho. - Ela me deitou, me forçando a ficar imóvel. .
Ela curvou-se sobre mim e beijou meu pescoço. Arrepiei-me por completo, ela percebendo isso deu risada e passou a lamber minha pele, ela sabia me excitar mas eu já estava excitado então eu estava enlouquecendo dentro da cueca.
—Porra, Pietra! - Gemi frustrado.
Desci os braços tentando enlaçar seu corpo, mas ela mais rápida, esquivou e empurrou meu braço para cima.
—Se você fizer isso de novo eu vou te castigar. - Ela me olhou seria.
—Hmm. O que você vai fazer? - Desafiei-a.
Ela deu uma risada perversa e começou a rebolar no meu pau, coincidentemente eu lembrei que ela estava sem calcinha, filha da mãe.
—Isso é uma tortura sabia?
—É o seu castigo. - Ela murmurou mordendo meu queixo, subiu até minha orelha e deixou uma mordida ali, me arrepiando.
—Puta merda. - Resmunguei quase inaudivelmente.
Ela voltou a lamber meu pescoço e sugar minha pele, com certeza ficaria marcado, mas eu não estava ligando se iam falar, minha semana seria regado de muito sexo e brincadeiras, isso era só o começo.
Ela parou tirando minha camisa mas acabou deixando onde as algemas impedia de tirar. Passou a lamber meu peito descendo para a minha barriga.
—Desce mais rápido.
—Você está muito apressado. - Ela deu risada, passando as unhas no cós da minha calça, curvei-me involuntariamente.
—Quieto, amor! - Ela me olhou brava, com os dedos abriu a calça, puxando-a para baixo. Ela tirou do.meu corpo e jogou pelo chão, sentou-se apoiando seu corpo sobre o meu e desceu a cueca tirando meu pau para fora.
—Amor, senta na minha boca, quero te chupar também. - Ela virou me olhando com aquela carinha de safada e deu risada, ficou em pé na cama, tirou a roupa sensualizando para mim. Voltou a se deitar mas dessa vez do jeito que eu pedi.
Como eu estava proibido de tocá-la, eu usei apenas a boca, saboreando cada parte do seu corpo e sendo tentando controlar a respiração, Pietra estava me chupando muito gostoso, se eu estivesse em pé com certeza não aguentaria por mais tempo.
—Puta merda! - joguei a cabeça para trás sentindo meu pau inrijecer, então ela parou dando leves beijinhos. —Pietra, senta logo! - Resmunguei.
Ela saiu de cima de mim, se colocando sentada no meu quadril sem penetrar meu pau nela. Ela curvou seu corpo e me beijou, seus lábios quente, molhados de tanto me chupar, suguei seu lábio inferior e ela puxou minha língua, brincando com a mesma me fazendo delirar.
Sua mão alcançou meu pênis e colocou a ponta do mesmo na sua entrada quente e molhada. Sua bunda empinou-se e ela desceu engolindo meu pau inteiro. Molhada, quente e apertada. Ela dominou o movimento rápido, me obrigando a gemer frustradamente. Um sobe e desce, rebola e quica, ela sabia como fazer para me ver delirar. Cansada de comandar abriu as algemas do meu pulso com um botão na mesma, me soltando.
—Você foi um bom menino e agora está solto. - Ela sorriu sapeca enquanto eu entrava em sua boceta, melhor do que ser dominado por Pietra é dominar ela.
[...]
Pietra
O cansaço era evidente, meu corpo estava dolorido, minhas pernas parece ser gelatina, nunca mais eu comando uma transa e fico mais que 5 minutos quicando no pau do meu namorado. Ok, foi bom na hora mas agora de manhã estou sentindo as dores.
—Acorda amor, tá na hora. - Luan andava pelo quarto enquanto eu só queria continuar pela cama.
—Estou com dor. - Resmunguei.
—Dor de que? - Ele se sentou do meu lado e eu o encarei.
—Dor nas pernas, parece que fiz academia essa semana inteira.
—Cê fez amor, agachamento de pau! - Bati em seu braço, rindo.
—Rídiculo. -Reclamei. —vou tomar banho.
—Vai gostosa.
Dei língua para ele e fui pro banheiro, meu banho foi demorado, penteei o cabelo, fiz.uma maquiagem simples e a roupa mais simples ainda: Calça, tênis, blusinha e um casado. Íamos na maior pista de gelo do mundo, estava animada, da última vez que eu fui eu tinha 15 anos.
Encontramos com Murilo e Juliette no café da manhã eles iam conosco.
Lá alugamos um par de sapatos específico, andamos poucos metros, Luan era péssimo e não soltava de mim por nada e era engraçado ele tentando se equilibrar. Tiramos muitas fotos, dentre elas as zoadas e riamos sem parar.
Fomos almoçar todos juntos, Murilo era legal conhecia tudo ali e citava várias história acontecido nesse lugar.
—Vamos ao toalete comigo, Pietra? - Juliette quebrou a conversa do marido com o Luan.
—Tá. - Sorri me levantando. Fomos até o banheiro e ela deixou sua bolsa comigo enquanto usava o banheiro.
—Quanto tempo você e o Luan estão juntos? - Ela perguntou ainda dentro da cabine.
—Temos pouco tempo de namoro com fidelidades e lealdade mas já nos conhecemos tem quase quatro ou cinco anos.
—Entendo, tem quinze anos que eu conheço Murilo e o clima nunca mudou sabe? Muitos diziam que o fogo que tínhamos antes quando começamos a namorar ia acabar com o tempo. - Ela saiu depois de dar descarga.
—Quinze anos? Você tem quantos anos?
—Tenho trinta anos. Comecei com quinze. - Ela deu risada.
—Bem novos. - Comentei.
—Com quantos anos perdeu a virgindade?
—17 quase 18.
—Foi com Luan?
—Não, gostaria que fosse mas foi com um babaca da escola mas segue o baile. - Ela deu risada.
—Comigo foi com o Murilo, ele veio para cá e eu era ajudante da minha mãe na lanchonete, Murilo tinha 18, logo me encantei por ele, fui mostrar o banheiro para ele e quando vimos já tirava a roupa e começava o que eu nunca tinha feito na vida. - Ela deu risada maliciosa.
—Daí vocês estão juntos até hoje? - Falei surpresa.
—Não. - Ela fez careta. —Meu pai era muito severo e descobriu o romance entre eu e Murilo disse que eu não sabia o que estava fazendo, humilhou a mim e Murilo. Então Murilo se afastou. Quando eu fiz 20 ele apareceu, quase não reconheci ele, estava mais forte, alto e mais gostoso! - Ela deu risada. —Nesse tempo eu frequentava a boate que vamos hoje, transava com vários homens, mulheres, era a última a sair… E Murilo não gostou muito no começo, mas fui aos poucos domando aquela coisa linda. - Ela sorriu.
—Uau! - Sorri feliz por eles serem tão espontâneos nessa aventura.
—Você já fez sexo em público?
—Alguém nos vigiando? Não. Ontem Luan me fez ir no banheiro tirar a calcinha, fiquei na mesa no restaurante de pernas abertas e tinha uma câmera bem do nosso lado.
—Uau que delícia, imaginou o segurança das cameras se tocando por imaginar você?
—Hm. Não. Na hora eu só pensei se o gerente viesse reclamar dos maus modos - Dei risada.
—Eles adoram. Pega um batom na bolsa para mim? - Ela pediu abrindo a torneira e lavando as mãos.
Abri sua bolsa e quase não acreditei, tinha dois vibradores, ela deu risada puxando um, o rosa.
—Esse eu adoro é ótimo para gozar - Ela mostrou o rosa e mais grosso que o outro, tinha a forma de um pênis. —E esse é mais para estimular o desejo. - Era o mais fino e curtinho e não parecia um pênis.
—Eu passei três anos usando apenas isso acredita? Murilo me deu quando teve que ir embora quando meu pai me proibiu de ver ele.
—Deve ser muito bom. - Sorri.
—Nossa, perdemos a noção, Murilo e Luan devem pensar que estamos transando aqui. - Ela falou tão natural e então saímos do banheiro, encontramos ele do lado de fora conversando, Murilo nos levou até o hotel e então nos despedimos.
—Eu vejo vocês mais tarde? - Murilo perguntou olhando para mim e para Luan.
—Com certeza né amor? - encarei Luan sorrindo.
—Claro. - Respondi ainda sorrindo.
—Descansem bastante.
Ele disse quando viramos para entrar no elevador. Luan deu risada e então subimos.
—Ele vai com a gente na boate?
—Vai ele e a Juliette. Vocês demoraram no banheiro do restaurante hein. - Ele me olhou risonho.
—Ela me mostrou dois vibradores dela.
—Sério? Você gostou?
—Ah eu achei interessante. Acho que fiquei excitada. - Dei risada.
—Acho que eu posso resolver seu problema meu amor.
Ele beijou meu rosto. Abrimos a porta do nosso quarto.
—Como?
—Eu comprei umas coisinhas para você.
Ele foi até a mala e tirou uma sacola.
—Abre. - Ele me indicou uma caixa. Era uma caixa rosa, abri retirando um pênis de borracha, bem parecido com o de Juliette.
—Gostou? - Ele indagou depois de um tempo.
—Adorei. - Dei risada.
—Mas você tá proibida de usar essas coisas nessa viagem. Eu ia te mostrar isso no final da viagem mas você tocou no assunto. E eu queria aproveitar o momento. Tem esse, é para estimular o clitóris. - Ele abriu, ligou colocando em minha mão, ele vibrou rapidamente na minha mão
—Bom né? - Sorriu animado.
—Sim.
—Tem esses plugs mas não sei se você vai gostar.
—Para que servem?
—Estimulação anal.
—Eu já disse que não vou dar meu ânus, a menos que você dê o seu e ache gostoso. - Abri um sorriso irônico, sabendo que ele não ia topar.
—Ainda vou te convencer sem eu ter que gostar de dar. - Ele levantou levando com ele os brinquedinhos eróticos.
—Vou tomar banho para relaxar.
—Eu vou ligar para casa.
—Tá.
Peguei toalha, calcinha limpa e uma camisa de Luan. Tomei meu banho rápido e quente, o clima estava bom mas não para tomar banho gelado. Me vesti depois de me secar e passar creme no meu corpo, estava bem cheirosa. Fiz boas escolhas em comprar novos cremes corporais.
Luan estava deitado na cama e eu deitei colocando minha perna sobre a dele, beijei seu rosto e me aninhei sobre ele.
—Tá mãe, amanhã eu ligo para a senhora. A gente vai sair mais tarde e quando a gente chegar não vai dar pra ligar para a senhora… beijo, fica com Deus também.
Ele beijou minha cabeça e me puxou para perto de seu rosto, seus lábios tomaram os meus num beijo calmo e doce, aos poucos tomou intensidade e Luan estava sobre mim.
—Vai tomar banho. - Ri da careta dele.
—Já vou! - Ele resmungou e então foi. Fiquei um bom tempo nas minhas redes sociais, postei três fotos seguidas no instagram, a maioria estava surpresa por eu estar fora do país com o Luan. Curti alguns comentários e fotos que repostavam, abri o storie e comecei a falar onde estava e o que eu estava fazendo aqui, tirando alguns meros detalhes que ninguém precisava saber.
Parei de fazer storie quando Luan saiu do banheiro e veio para a cama. Dormimos até às nove da noite. Minha energia estava abastecida, literalmente. Tomei outro banho e comecei fazendo a maquiagem, como era uma boate, fiz uma maquiagem marcada, destacando os olhos e a boca. Fiz cachos nas pontas do cabelo, vesti um vestido rosa claro que marcasse a cintura e rodado do quadril até as coxas. Um casaco quase do mesmo tamanho que o vestido dando mais seriedade no vestido que parecia de menina. Coloquei um salto preto, cordão, brinco, anel e o anel que o Luan me deu de presente. Me perfumei e peguei minha bolsa de mão, coloquei meu documento, meu celular e dinheiro, embora eu sei que não fosse gastar nada.
—Vamos? Eles estão nos esperando. - Luan apareceu na porta do quarto. Assenti me levantando da cadeira. Luan me deu o braço e então fomos até a hall do hotel, encontrando Murilo.
—Pietra! - Beijou meu rosto me dando um leve abraço. Ele fez o mesmo com o Luan, só que com.duas batidas nas costas. - Juli está no carro, vamos!
Murilo foi na frente e Luan me dando o braço com as mãos entrelaçadas. Murilo indicou onde estava o carro e então entrei na porta de trás. Luan sentou no banco da frente do lado de Murilo.
—Hoje a noite vai ser boa hein! - Juliette falou empolgada batendo palmas.
Murilo se entreolharam e riram.