30/08/2017

Capitulo 115

Pietra



Luan pagou nossa entrada e recebemos uma máscara como cortesia da casa.
—Essas máscaras são para esconder suas identidades, da primeira vez em que vem aqui. Depois você opina se usa ou não a máscara. - Juliette explicou nossa pergunta silenciosa.
Estava me nervosa, eu tinha medo do que poderia acontecer, Luan era um pouco ciumento mas ele mesmo que propos isso. Era uma experiência em que estamos arriscando e eu tinha muito medo de errar.
—Vão beber o que? -Murilo nos perguntou quando chegamos ao bar.
—Uísque para mim… - Luan ia falando mas eu o cortei antes de pedir o meu por mim.
—E uma vodka para mim. - Sorri.
—Pura? - Murilo me encarou.
—Com uma batida, mas forte por favor.
—Pra já gatinha! - Ele se afastou sorrindo e foi até o barman que anotava os pedidos.
Aproveitei para observar a movimentação, as pessoas em volta pareciam de alta classe, bem diferente do que se ver no Brasil.
As pessoas conversavam entre si, a troca de olhares era evidente, ao passar os olhos perto de um dos sofás a minha frente me deparei com um homem, também me observando, ele era alto do cabelo loiro, olhos claros e magro. Ele sorriu quando peguei ele me encarando e eu dei uma risada abafada. Juliette saiu de perto de nós e se misturou com o pessoal, encarei Luan e ele estava mexendo no celular.
—Está fazendo o que?
—desligando. - Ele enfiou o celular no bolso e então me encarou sorrindo. —Está gostando?
—Não tem muita coisa de diferente. - Dei de ombro.
—Aqui não é a melhor parte, daqui a pouco vamos para a parte privada. - Ele piscou um olho para mim, puxou minha mão e beijou a mesma.
Murilo voltou com as bebidas, curtimos um pouco ali, até dar uma da manhã.
—Vamos? - Luan me estendeu o braço para eu passar o meu, fiz isso e fomos andando até uma parte mais fechada, tinha umas cortinas e passamos por ela até encontrar a porta de entrada.
Na minha direita tinha um corredor, de onde eu estava, dava para ver as portas refletindo luzes coloridas da maioria das portas eram vermelha. No corredor estava passando um casal, o homem me encarou, a mulher percebeu e sorriu para mim. Eles foram para o bar que tinha ali.
Achei Juliette no sofá entre duas mulheres, ela acenou animada para mim, me chamando.
—Vai lá. - Luan me soltou do braço e então cruzei a pista cheia de pessoas. Algumas se beijando, se pegando insanamente.
—Oi. - Cumprimentei as mulheres que estavam com Juliette.
—Senta aqui, Pietra. Essa são Annie e April, são amantes. - Ela sussurrou de uma forma sensual e ao fim riu, parecia ter bebido bastante.
Sentei entre Annie e Juliette.
—Nova aqui né? - Annie me encarou sorrindo.
—Sim. - Sorri.
—Veio sozinha?
—Com o meu namorado.
—Ah namorado. - Ela pareceu um pouco decepcionada mas riu. —Estou fugindo do meu. - Ela bufou. —Muito controlador, achas que manda em mim. Pois vai achando.
O sotaque dela parecia de portugal e era bonito. Fiquei pensando se conhecesse Luan pelo seu trabalho, mas as coisas que acontecesse aqui não podia falar para quem não praticasse essas coisas. Era uma lei, como Juliette me explicou no carro quando estávamos vindo.
—Meu namorado é calmo nessa relação de mandar, ele que me trouxe para cá. - Dei risada.
—Sério? Ele já frequentava esses lugares antes de te conhecer?
—Não, é a nossa primeira vez.
—Uau. Que cabeça aberta vocês, parabéns. Se vocês estiverem procurando uma mulher para brincar estou a disposição! - Ela piscou um olho, sorrindo.
Me fez anotar o número dela e ela anotou o meu.
—Brasileira né? Adoro brasileiros. - Ela deu risada.
—Sou sim.
—Seu namorado é?
—Sim.
—Que sortuda. - Ela bateu palmas animada. Nesse momento, Luan apareceu na minha frente pegando em minha mão.
—Vamos ali? - Ele me encarou sorrindo. —Oi meninas.
As três se derreteram com o oi de Luan. Levantei logo e Luan me levou até um sofá vazio.
—Veio um homem falar comigo… - Ele começou.
—Homem? - Pensei em todos que eu troquei olhares naquela noite ou até mesmo um que se interessou pelo Luan.
—Ele disse que gostou de você.
—E?
—Ele disse que vocês flertaram. Se você gostou não vou reclamar.
—Eu quero saber sua opinião.
—De que?
—Não sei, ele falou o que com você?
—Que queria transar com você.
—E o que você acha?
—Você quem sabe… - Ele deu de ombro.
—Assim não rola, meu amor. - Virei seu rosto para mim. —Você me trouxe, você tem todo direito de dizer sim ou não, se a resposta for não, não vai me magoar em nada. Pelo contrário, vou ficar feliz por estar sabendo dominar a situação.
—Eu não quero. - Ele sussurrou rente a minha boca antes de tomar a mesma. Um beijo lento e carinhoso, acho que tirei um peso de suas costas.
—Eu amo você. - Beijei seus lábios e ele sorriu.
—Eu estava com medo de dizer não e ser o ciúme falando mais alto.
—Logo você acha alguém.
—Tenho medo de não achar ninguém suficiente.
—Você vai achar porque eu já achei uma para você.
—Para mim? Achei que eu fosse achar para você primeiro.
—Sou rápida querido! - Dei de ombro sorrindo.
—Hm. Ela é gostosa?
—Sossega, a única gostosa aqui, sou eu!
—Só minha. - Ele apertou minha cintura pra si.
—Hm. Cadê o Murilo?
—Ele estava pegando uma ruiva gostosa lá. Ela queria que eu fosse junto mas disse que eu tenho namorada.
Ele brincou com o meu cabelo.
—Acho bom. —Beijei seu rosto e trouxe seu rosto para mim.
—Vamos olhar os quartos?
—Pode?
—Pode. Os que estão abertos são que podem ser assistidos ou participar. Os fechados é porque ninguém pode entrar sem a chave.
—Hm entendi, vamos pegar um quarto? - Perguntei.
—Você quer é? - Beijei seu pescoço confirmando o que eu queria.
—Quero você logo.
—Então vamos pegar o quarto logo.
Levantamos e fomos até o corredor. O barulho ali não era de música mas era gostoso de se ouvir.
A primeira porta estava aberta e logo de cara, era uma mulher de quatro por cima de um homem e havia outro atrás dela, os gemidos dela eram abafados pelo pênis que ela engolia. Havia mais dois homens nús apenas observando e acariciando seus belos paus. Meu corpo se arrepiou inteiro imaginando apenas eu, Luan e um deles ali.
—Vamos, moreninha? - Luan sussurrou no meu ouvido. Me pus a andar novamente, a segunda estava fechada mas a terceira estava aberta, tinha cinco mulheres ali, com um homem, era excitante ver elas mandando e desmandando. O homem estava deitado no centro da cama enquanto uma quicava em seu pau, a outra sentava sua boceta na cara dele e ele chupava com um gosto. As outras três brincavam entre elas, uma chupava a outra estava claro o desejo de cada um ali. Luan ficou mais tempo olhando, ele tinha gostado, mais um item para os desejos dele, muita mulher para ele.
—Vamos? - Chamei.
—Vamos. - Ele deu risada. —Cara sortudo.
—Vai chegar a sua vez. - beijei seu rosto. Ele deu risada.
No próximo quarto aberto eram três homens, apenas homens transando.
—Ah não. Vamos. - Luan tentou me tirar dali.
—Não.
Luan bufou mas ficou ali sem olhar.
—Chato! - Reclamei andando na frente. No próximo quarto aberto era um casal apenas, ele chupava ela de um jeito, que parecia bom, eu nunca vi de outro ângulo sexo que eu praticava. E para quem assistia era muito excitante.
A mulher nos olhou sorrindo convidativa.
—Quer ir lá? Eu deixo. - Luan sussurrou atrás da minha orelha.
—Não, não hoje.
—Cê que sabe. Ela gostou de você.
—Eu não sei se transaria com uma mulher.
—Tudo bem. Quer continuar aqui?
—Quero ver ele fazer ela gozar.
—Parece que vai ser rápido. - Luan deu risada baixa. A mulher se contorcia toda, e gemia sem se importar que possam escutar. Meus gemidos sempre foram controlados, era difícil eu gemer mais alto.
—Quero transar.
—Quer?
—Quero, cadê o quarto vazio?
Andamos mais um pouco e achamos um vazio.
—Quarto aberto ou fechado?
Ele perguntou e eu olhei em dúvida, as pessoas podiam olhar mas não queria que participasse.
—E aí? - Ele insistiu com a mão na porta.
—Quero que assistam mas não quero que ninguém participe. - Dei de ombro.
—Eu aviso. - Ele disse me pegando no colo e me colocando na cama. –Gostosa. - Ele enfiou a mão por dentro do meu vestido e puxou minha calcinha, retirando do meu corpo. Virei-me de costas para ele, ele tirou o meu casaco e desabotoou o vestido e o mesmo deslizou pelos meus braços, estava sem sutiã então meus seios logo foram revelados. Lá estava eu, nua deitada no meio da cama.
—Você tem roupa de mais, amor. - Resmunguei puxando sua camisa para cima. Ele deu risada tirando-a. Ele levantou tirando a calça e a cueca também. A minha excitação aumentava por saber que alguém podia aparece ali na porta e nos observar, a todo momento eu olhava para ver se alguém aparecia.
Fiz Luan se sentar na cama e eu subi sobre ele beijando sua boca e sentindo suas mãos passearem pelo meu corpo nú. Me coloquei de quatro e segurei seu pênis, o abocanhando em seguida.
—Porra Pietra. - Ele segurou firme meus cabelos, gemendo roucamente.
Aproveitei para dar o meu melhor chupando-o, ele estava tão excitado quanto eu.
—Vou gozar caralho! - Ele falou mais alto quando suguei suas bolas. Parei sorrindo travessa.
—Posso sentar em você? - Pedi sorrindo.
—Como?
—Na sua boca.
—Nem precisava perguntar, moreninha. - Fiz do jeito que eu vi em um dos quartos, sua boca logo sugou minha boceta que estava muito molhada, Luan sabia me enlouquecer com sua língua e com seus lábios me chupando. Queria gritar, gemer alto, então esqueci de tudo e de todos ao meu redor, foquei apenas em Luan me chupando e puta que pariu. Rebolei contra sua boca, com força, meu orgasmo me atingiu com força e eu gemi alto, bom som, gritando palavrões que eu mesma nem lembrava deles. Minhas pernas estavam bambas e não se firmavam ao colchão.
Levantei meu rosto e senti ele esquentar, tinha uma mulher nua, se tocando. Estava enlouquecendo, a chamei, indicando a ela o pau do meu namorado. Ela sem exitar se ajoelhou diante de Luan e chupou o pau dele.
No mesmo momento Luan se assustou.
—Calma, eu deixei. - Sai de cima dele mostrando a mulher que chupava ele com vontade. Ele sorriu me beijando.
—Vem, volta para onde você estava. - Ele pediu. Voltei a posição de antes e ele me chupou com mais vontade.
—Vamos trocar? - Chamei atenção dela.
Ela sorriu levantando-se e limpando os lábios molhados.
Levantei do meu namorado e ela sentou na boca dele e eu sentei no pau dele, gemendo alto, ele parecia mais grosso mas era o mesmo pau que eu sempre sento. Gemi quando comecei a movimentar, subi e desci várias vezes, sentindo meu corpo estremecer, apertei meus mamilos com força gemendo com a leve dor que os meus piercings me causavam. A mulher gemia freneticamente, rebolando na boca de Luan. Meu corpo estava a ponto de explodir. Luan tirou a mulher de cima dele e se sentou me ajudando a quicar em seu pau.  A mulher nos observava se tocando, ela estava excitada.
—To quase lá. - Falei para ele.
—Quer chegar agora?
—Não.
—Então vai devagar. - Ele apertou minha bunda. Diminui os.movimentos
—Quer comer ela? - perguntei para ele escutar, ela estava tão distraída se masturbando que mal prestava atenção em nós dois.
—Quero se você quiser. - Ele devolveu a questão.
—Eu quero.
—Então eu quero. - Ele sorriu.
Levantei e peguei uma camisinha, vesti meu namorado e ela entendeu sem eu precisar falar. Ela virou de quatro, deixando Luan comesse ela.
—Posso te chupar? - Ela falou em.um portunhol, que quase não entendi.
Olhei para meu namorado e ele deu de ombro. Escorreguei na frente dela e ela passou a língua sobre meu clitóris e logo enfiou um dedo. Gemi alto, senti ela sorrir entre minhas coxas e ela continuou brincando com a língua na minha boceta. Mas ela não estava mais conseguindo controlar os gemidos e me chupar ao mesmo tempo, Luan fodia sua boceta rápido, na última estocada ela caiu sobre mim. Falou coisas incoerentes e saiu de cima de mim.
Luan tirou a camisinha e me puxou para ele, seu pau me penetrou e eu gemi alto. Eu nunca vou me acostumar a ter um pau tão grosso como ele é. Aos poucos ele me penetrava mais rápido que antes. Sentia meu corpo de novo ficar tenso. Abri minhas pernas envolvendo sua cintura, ele apertou meus seios com os lábios e essa fois a deixa para eu sentir meu corpo se arrepiar e gemer alto anunciando meu gozo. Senti minha boceta se encher do líquido quente do meu namorado. Ele gozou dentro de mim. A mulher se ajoelhou diante de mim e passou a língua em mim, estava tão extasiada que pouco senti o que ela fez.
Luan se despediu da mulher e fechou a porta assim que ela saiu.
—Que foda hein! - Luan sorriu.
—Sim!! - falei animada. Luan se vestiu e eu fiz o mesmo com a ajuda do meu namorado. Fui no banheiro e dei um jeito na minha maquiagem.
—Vamos? - Chamei Luan que mexia no celular.
—Vamos. - Ele guardou o celular no bolso e então saímos do quarto. Não encontramos com Murilo e Juliette, então ligamos para uma companhia de táxi e em poucos minutos chegou.
Estava muito cansada e fui tomar um banho rápido e cai na cama dormindo profundamente.


Meninas desculpem o sumiço, eu estava sem internet e era impossível postar. Mas e aí gente, cadê os comentários? Eu sumi mas to sentindo falta dos comentários.

26/08/2017

Capítulo 114

Luan

Deslizei minha mão até tocar sua calcinha, sem tirar os olhos da sua expressão. Ela afastou suas coxas mais um pouco e então eu recuei.

—Vai ao banheiro e tira a calcinha. Pedi.

—Mas…

—Por favor. - Pedi mais uma vez.

Ela se levantou e deu as costas rebolando enquanto andava. Filha da mãe sabe me seduzir.

Ela não demorou muito e estava se volta, segurando sua calcinha na mão mas só eu sabia que era a sua calcinha.

—Guarda isso antes que vejam! - Ela me entregou sua calcinha, e eu ainda cheirei, cheiro de mulher como eu adoro.

Ela ainda me olhou surpresa e eu ri guardando no bolso da calça.

—Está confortável? - Perguntei uma vez que ela se mexia arrumando uma posição que agradace.

—Não estou. - Resmungou.

O restaurante não estava tão cheio, não tinha ninguém a nossa frente. E estávamos lado a lado.

—Abre as pernas. - Falei sem olhar pro seu rosto.

—Aqui?

—É.

—Tem câmera logo ali. - Ela apontou discretamente e eu já tinha visto a câmera.

—Que que tem? Eles vão gostar do que vão ver.

Ela me olhou por alguns segundos mas não fez o que eu pedi.

Pietra deitou a cabeça no meu ombro, pondo a perna sobre a minha, se abrindo como eu queria. Passei a mão sobre seu joelho fazendo leves círculos com o dedo. Até chegar a sua coxa. Passei a usar dois dedos até chegar a sua boceta aquilo era novo para mim mas também era excitante, fazer esse tipo de coisa em um lugar público.

Meu dedo escorregou rápido para sua vagina, ela estava excitada, tanto quanto eu estava.

—Delícia. -Sussurrei para ela.

—Vamos para o hotel logo! - Ela murmurou contra meu braço.

—Quer ir?

—Quero.

Ela tirou minha mão dela e fechou as pernas, eu queria continuar ali mas me contive ao passar os dedos na minha boca.

—Saborosa como sempre. - Segurei sua nuca, trazendo-a para mim e lhe dando um beijo estalado. Chamei o garçom e pedi a conta, paguei em seguida e assim fomos para o hotel de táxi.

Ainda brinquei um pouco no táxi, ela estava ainda desconfortável em em fazer alguma coisa perto de alguém.

Pedi que o taxista parasse na esquina do hotel e fomos andando, era um pouco tarde mas ainda sim tinha pessoas andando pela rua. E era legal andar pelas pessoas e não ser reconhecido como o maior cantor nacional.

Entramos no hotel e a hall estava bem movimentada, esperamos pelo elevador descer e assim entramos, junto mais dois homens e uma mulher.

Eu e Pietra ficamos ao fundo, passei meu braço em sua cintura e apertei sua bunda expondo ela um pouco, Pietra até tentou segurar minha mão mas foi impossível, apertei sua bunda com demasiada força. Ela arfou segurando-se no corrimão do elevador.

A porta se abriu e saiu um homem, voltando a subir de novo.

Mais uma vez a porta se abriu e então ficamos a sós, ela me olhou como se não acreditasse no que eu fiz. Apertei o botão do nosso andar e o elevador tornou a subir. Parando no nosso andar Pietra andou na frente, rebolando sem vergonhosamente.

Pietra abriu a porta e esperou que eu entrasse para fechar.

—Você me provocou a noite toda, filho da mãe. - Ela falou frustrada e eu ri.

—Você gostou. - Dei de ombro.

—Agora você tem que aguentar.

—Aguentar o que? - Mordi o lábio com um sorriso de lado.

—Vai ter que me aguentar.

Ela colocou as mãos no meu ombro me empurrando até a cama, me fez sentar e se sentou no meu colo, coloquei minha mão em sua bunda mas ela retirou.

—Você já me tocou muito hoje, agora você está proibido de tocar no meu corpo. - Ela segurou meus punhos no alto da cabeça, como se suas mãos pudessem me segurar. Dei risada deixando ela comandar um pouco.

—Não acha que está muito fraquinha pra me segurar não?

—Quem disse que eu vou te segurar? - Ela deu risada, saindo do meu colo. Foi até uma das suas malas e de lá tirou uns pacotes da cor vermelha.

—Algemas, Moreninha? - Mordi o lábio surpreso. —Estou surpreso. - Dei risada.

Ela se aproximou e passou as algemas nos meus pulsos.

—Fica quietinho. - Ela me deitou, me forçando a ficar imóvel. .

Ela curvou-se sobre mim e beijou meu pescoço. Arrepiei-me por completo, ela percebendo isso deu risada e passou a lamber minha pele, ela sabia me excitar mas eu já estava excitado então eu estava enlouquecendo dentro da cueca.

—Porra, Pietra! - Gemi frustrado.

Desci os braços tentando enlaçar seu corpo, mas ela mais rápida, esquivou e empurrou meu braço para cima.

—Se você fizer isso de novo eu vou te castigar. - Ela me olhou seria.

—Hmm. O que você vai fazer? - Desafiei-a.

Ela deu uma risada perversa e começou a rebolar no meu pau, coincidentemente eu lembrei que ela estava sem calcinha, filha da mãe.

—Isso é uma tortura sabia?

—É o seu castigo. - Ela murmurou mordendo meu queixo, subiu até minha orelha e deixou uma mordida ali, me arrepiando.

—Puta merda. - Resmunguei quase inaudivelmente.

Ela voltou a lamber meu pescoço e sugar minha pele, com certeza ficaria marcado, mas eu não estava ligando se iam falar, minha semana seria regado de muito sexo e brincadeiras, isso era só o começo.

Ela parou tirando minha camisa mas acabou deixando onde as algemas impedia de tirar. Passou a lamber meu peito descendo para a minha barriga.  

—Desce mais rápido.

—Você está muito apressado. - Ela deu risada, passando as unhas no cós da minha calça, curvei-me involuntariamente.

—Quieto, amor! - Ela me olhou brava, com os dedos abriu a calça, puxando-a para baixo. Ela tirou do.meu corpo e jogou pelo chão, sentou-se apoiando seu corpo sobre o meu e desceu a cueca tirando meu pau para fora.

—Amor, senta na minha boca, quero te chupar também. - Ela virou me olhando com aquela carinha de safada e deu risada, ficou em pé na cama, tirou a roupa sensualizando para mim. Voltou a se deitar mas dessa vez do jeito que eu pedi.

Como eu estava proibido de tocá-la, eu usei apenas a boca, saboreando cada parte do seu corpo e sendo tentando controlar a respiração, Pietra estava me chupando muito gostoso, se eu estivesse em pé com certeza não aguentaria por mais tempo.

—Puta merda! - joguei a cabeça para trás sentindo meu pau inrijecer, então ela parou dando leves beijinhos. —Pietra, senta logo! - Resmunguei.

Ela saiu de cima de mim, se colocando sentada no meu quadril sem penetrar meu pau nela. Ela curvou seu corpo e me beijou, seus lábios quente, molhados de tanto me chupar, suguei seu lábio inferior e ela puxou minha língua, brincando com a mesma me fazendo delirar.

Sua mão alcançou meu pênis e colocou a ponta do mesmo na sua entrada quente e molhada. Sua bunda empinou-se e ela desceu engolindo meu pau inteiro. Molhada, quente e apertada. Ela dominou o movimento rápido, me obrigando a gemer frustradamente. Um sobe e desce, rebola e quica, ela sabia como fazer para me ver delirar. Cansada de comandar abriu as algemas do meu pulso com um botão na mesma, me soltando.

—Você foi um bom menino e agora está solto. - Ela sorriu sapeca enquanto eu entrava em sua boceta, melhor do que ser dominado por Pietra é dominar ela.

[...]

Pietra

O cansaço era evidente, meu corpo estava dolorido, minhas pernas parece ser gelatina, nunca mais eu comando uma transa e fico mais que 5 minutos quicando no pau do meu namorado. Ok, foi bom na hora mas agora de manhã estou sentindo as dores.

—Acorda amor, tá na hora. - Luan andava pelo quarto enquanto eu só queria continuar pela cama.

—Estou com dor. - Resmunguei.

—Dor de que? - Ele se sentou do meu lado e eu o encarei.

—Dor nas pernas, parece que fiz academia essa semana inteira.

—Cê fez amor, agachamento de pau! - Bati em seu braço, rindo.

—Rídiculo. -Reclamei. —vou tomar banho.

—Vai gostosa.

Dei língua para ele e fui pro banheiro, meu banho foi demorado, penteei o cabelo, fiz.uma maquiagem simples e a roupa mais simples ainda: Calça, tênis, blusinha e um casado. Íamos na maior pista de gelo do mundo, estava animada, da última vez que eu fui eu tinha 15 anos.

Encontramos com Murilo e Juliette no café da manhã eles iam conosco.

Lá alugamos um par de sapatos específico, andamos poucos metros, Luan era péssimo e não soltava de mim por nada e era engraçado ele tentando se equilibrar. Tiramos muitas fotos, dentre elas as zoadas e riamos sem parar.

Fomos almoçar todos juntos, Murilo era legal conhecia tudo ali e citava várias história acontecido nesse lugar.

—Vamos ao toalete comigo, Pietra? - Juliette quebrou a conversa do marido com o Luan.

—Tá. - Sorri me levantando. Fomos até o banheiro e ela deixou sua bolsa comigo enquanto usava o banheiro.

—Quanto tempo você e o Luan estão juntos? - Ela perguntou ainda dentro da cabine.

—Temos pouco tempo de namoro com fidelidades e lealdade mas já nos conhecemos tem quase quatro ou cinco anos.

—Entendo, tem quinze anos que eu conheço Murilo e o clima nunca mudou sabe? Muitos diziam que o fogo que tínhamos antes quando começamos a namorar ia acabar com o tempo. - Ela saiu depois de dar descarga.

—Quinze anos? Você tem quantos anos?

—Tenho trinta anos. Comecei com quinze. - Ela deu risada.

—Bem novos. - Comentei.

—Com quantos anos perdeu a virgindade?

—17 quase 18.

—Foi com Luan?

—Não, gostaria que fosse mas foi com um babaca da escola mas segue o baile. - Ela deu risada.

—Comigo foi com o Murilo, ele veio para cá e eu era ajudante da minha mãe na lanchonete, Murilo tinha 18, logo me encantei por ele, fui mostrar o banheiro para ele e quando vimos já tirava a roupa e começava o que eu nunca tinha feito na vida. - Ela deu risada maliciosa.

—Daí vocês estão juntos até hoje? - Falei surpresa.

—Não. - Ela fez careta. —Meu pai era muito severo e descobriu o romance entre eu e Murilo disse que eu não sabia o que estava fazendo, humilhou a mim e Murilo. Então Murilo se afastou. Quando eu fiz 20 ele apareceu, quase não reconheci ele, estava mais forte, alto e mais gostoso! - Ela deu risada. —Nesse tempo eu frequentava a boate que vamos hoje, transava com vários homens, mulheres, era a última a sair… E Murilo não gostou muito no começo, mas fui aos poucos domando aquela coisa linda. - Ela sorriu.

—Uau! - Sorri feliz por eles serem tão espontâneos nessa aventura.

—Você já fez sexo em público?

—Alguém nos vigiando? Não. Ontem Luan me fez ir no banheiro tirar a calcinha, fiquei na mesa no restaurante de pernas abertas e tinha uma câmera bem do nosso lado.

—Uau que delícia, imaginou o segurança das cameras se tocando por imaginar você?

—Hm. Não. Na hora eu só pensei se o gerente viesse reclamar dos maus modos - Dei risada.

—Eles adoram. Pega um batom na bolsa para mim? - Ela pediu abrindo a torneira e lavando as mãos.

Abri sua bolsa e quase não acreditei, tinha dois vibradores, ela deu risada puxando um, o rosa.

—Esse eu adoro é ótimo para gozar - Ela mostrou o rosa e mais grosso que o outro, tinha a forma de um pênis. —E esse é mais para estimular o desejo. - Era o mais fino e curtinho e não parecia um pênis.

—Eu passei três anos usando apenas isso acredita? Murilo me deu quando teve que ir embora quando meu pai me proibiu de ver ele.

—Deve ser muito bom. - Sorri.

—Nossa, perdemos a noção, Murilo e Luan devem pensar que estamos transando aqui. - Ela falou tão natural e então saímos do banheiro, encontramos ele do lado de fora conversando, Murilo nos levou até o hotel e então nos despedimos.

—Eu vejo vocês mais tarde? - Murilo perguntou olhando para mim e para Luan.

—Com certeza né amor? - encarei Luan sorrindo.

—Claro. - Respondi ainda sorrindo.

—Descansem bastante.

Ele disse quando viramos para entrar no elevador. Luan deu risada e então subimos.

—Ele vai com a gente na boate?

—Vai ele e a Juliette. Vocês demoraram no banheiro do restaurante hein. - Ele me olhou risonho.

—Ela me mostrou dois vibradores dela.

—Sério? Você gostou?

—Ah eu achei interessante. Acho que fiquei excitada. - Dei risada.

—Acho que eu posso resolver seu problema meu amor.

Ele beijou meu rosto. Abrimos a porta do nosso quarto.

—Como?

—Eu comprei umas coisinhas para você.

Ele foi até a mala e tirou uma sacola.

—Abre. - Ele me indicou uma caixa. Era uma caixa rosa, abri retirando um pênis de borracha, bem parecido com o de Juliette.

—Gostou? - Ele indagou depois de um tempo.

—Adorei. - Dei risada.

—Mas você tá proibida de usar essas coisas nessa viagem. Eu ia te mostrar isso no final da viagem mas você tocou no assunto. E eu queria aproveitar o momento. Tem esse, é para estimular o clitóris. - Ele abriu, ligou colocando em minha mão, ele vibrou rapidamente na minha mão

—Bom né? - Sorriu animado.

—Sim.

—Tem esses plugs mas não sei se você vai gostar.

—Para que servem?

—Estimulação anal.

—Eu já disse que não vou dar meu ânus, a menos que você dê o seu e ache gostoso. - Abri um sorriso irônico, sabendo que ele não ia topar.

—Ainda vou te convencer sem eu ter que gostar de dar. - Ele levantou levando com ele os brinquedinhos eróticos.

—Vou tomar banho para relaxar.

—Eu vou ligar para casa.

—Tá.

Peguei toalha, calcinha limpa e uma camisa de Luan. Tomei meu banho rápido e quente, o clima estava bom mas não para tomar banho gelado. Me vesti depois de me secar e passar creme no meu corpo, estava bem cheirosa. Fiz boas escolhas em comprar novos cremes corporais.

Luan estava deitado na cama e eu deitei colocando minha perna sobre a dele, beijei seu rosto e me aninhei sobre ele.

—Tá mãe, amanhã eu ligo para a senhora. A gente vai sair mais tarde e quando a gente chegar não vai dar pra ligar para a senhora… beijo, fica com Deus também.

Ele beijou minha cabeça e me puxou para perto de seu rosto, seus lábios tomaram os meus num beijo calmo e doce, aos poucos tomou intensidade e Luan estava sobre mim.

—Vai tomar banho. - Ri da careta dele.

—Já vou! - Ele resmungou e então foi. Fiquei um bom tempo nas minhas redes sociais, postei três fotos seguidas no instagram, a maioria estava surpresa por eu estar fora do país com o Luan. Curti alguns comentários e fotos que repostavam, abri o storie e comecei a falar onde estava e o que eu estava fazendo aqui, tirando alguns meros detalhes que ninguém precisava saber.

Parei de fazer storie quando Luan saiu do banheiro e veio para a cama. Dormimos até às nove da noite. Minha energia estava abastecida, literalmente. Tomei outro banho e comecei fazendo a maquiagem, como era uma boate, fiz uma maquiagem marcada, destacando os olhos e a boca. Fiz cachos nas pontas do cabelo, vesti um vestido rosa claro que marcasse a cintura e rodado do quadril até as coxas. Um casaco quase do mesmo tamanho que o vestido dando mais seriedade no vestido que parecia de menina. Coloquei um salto preto, cordão, brinco, anel e o anel que o Luan me deu de presente. Me perfumei e peguei minha bolsa de mão, coloquei meu documento, meu celular e dinheiro, embora eu sei que não fosse gastar nada.

—Vamos? Eles estão nos esperando. - Luan apareceu na porta do quarto. Assenti me levantando da cadeira. Luan me deu o braço e então fomos até a hall do hotel, encontrando Murilo.

—Pietra! - Beijou meu rosto me dando um leve abraço. Ele fez o mesmo com o Luan, só que com.duas batidas nas costas. - Juli está no carro, vamos!

Murilo foi na frente e Luan me dando o braço com as mãos entrelaçadas. Murilo indicou onde estava o carro e então entrei na porta de trás. Luan sentou no banco da frente do lado de Murilo.

—Hoje a noite vai ser boa hein! - Juliette falou empolgada batendo palmas.

Murilo se entreolharam e riram.

22/08/2017

Capítulo 113

Pietra



Era loucura aceitar o pedidos do seu namorado? Pedidos aí qual eram absurdamentes íntimos. Estava preste a entrar num mundo diferente, num mundo que eu já conhecia e que nunca provei.

—Pegou as malas? - Voltei da cozinha, indo para sala.
—Estão na porta. Só esperando meu pai chegar. - Ele respondeu sem tirar os olhos do celular.
Voltei a cozinha e abracei minha mãezinha, estava com o coração partido por deixá-la  em casa. Mas ela me convenceu que eu tinha que viajar. Ela ainda me chamava de Victória e eu aceitava mas não gostaria de ser chamada sempre pelo nome da minha irmã falecida.
—Vão com Deus, vou cuidar bem dos cachorrinhos e da casa de vocês.
Ela me abraçou e acenou para Luan.
Beijei seu rosto como o último cumprimento, entrei no carro, no banco de trás.
—Fiquem bem, cuida da minha filhota viu, Luan?
—Cuido sim dona verônica. - Luan sorriu fechado e minha mãe se afastou.
Luan foi na frente com o pai, cumprimentei meu sogro e ele sorriu alegre dando partida, rumo ao aeroporto.

Doze horas mais tarde…


Assim que descemos do avião eu dei graças a Deus por chegar bem, sim eu tenho medo de andar de avião, não por meia hora, uma hora. Mas ficamos 10 horas dentro de um avião em movimento, estava cansada e com medo daquilo cair.
—Vamos! - Luan passou o braço pelo meu ombro. Seguimos o com o pessoal que ia para dentro do aeroporto. Pegamos nossas malas e fomos procurar pelo Murilo, ele quem ia nos guiar aqui na França e na Suíça.
—Olha lá ele com a plaquinha. - Luan deu risada apontando para um homem moreno com a plaquinha “Luan Rafael e Pietra”
—Murilo? - Luan identificou.
O cara sorriu e estendeu a mão para Luan.
—Eai cara! Tudo bom Pietra? - Ele beijou meu rosto. —Essa aqui é minha esposa, Juliette, Juli, esses são o Luan e a Pietra. Amigos do Brasil.
—Olá, tudo bom? - Ela cumprimentou a nós dois com um beijo no rosto. Ela não era brasileira, com certeza era daqui.
Murilo foi nos guiando até o estacionamento do aeroporto, guardamos as malas no porta-malas e fomos para o aeroporto.
—Vocês vão amar isso aqui, é uma delícia o clima.
—É não tem muita coisa de diferente, não está tão frio nem calor. - Luan comentou.
—É disso que eu gosto do mês de julho. - Murilo falou animado.
Não demoramos para chegar no hotel. Nos despedimos de Murilo e da esposa dele e fomos fazer nosso check-in, nos deram a nossa chave e subimos para o último andar.
—Gostou do Murilo e da Juliette?
—Achei eles legais. Ela é daqui né?
—É sim, ele a conheceu aqui e não quis mais voltar.
—Vocês já se conheciam antes?
—Falamos por skype. - Ele deu de ombro.
—Falaram do que?
—Sobre essa viagem meu amor. Só não posso te dar detalhes, porque é surpresa. - Ele piscou sorrindo. neguei chateada.
Queria saber o que ele estava aprontando mas estava gostando desse mistério todo.
—Vou tomar banho. - Avisei.
Abri minha mala, tirei as coisas que não estava precisando no momento e peguei o que precisava, fui pro banheiro, um banho longo me fez toda diferença.
Sai vestida e foi a vez de Luan tomar banho. Me deitei e comecei a responder as pessoas no whatsapp. Liguei para minha mãe como ela me pediu. Mais uma vez ela me chamou de Victória.
—Tá falando com quem? - Luan perguntou assim que saiu do banheiro.
—Meu pai. - Falei, já havia encerrado a ligação com a minha mãe, agora era a vez do meu pai.
Conversei por mais um tempo e encerrei a ligação.
—Bora almoçar?
—Você sabe das horas? Porque eu não faço ideia. - Dei risada.
—São quase cinco da tarde aqui. - Ele riu de mim.
—Nossa senhora, e vamos almoçar? Não é mais fácil um lacinho? E esperar pelo horário certo?
—Pode ser. - Ele deu de ombro.
Fizemos o pedido por telefone e em meia hora o nosso lanche chegou, estava com muita fome mas também estava enjoada por ficar tanto tempo no avião.
Luan ligou para os pais dele enquanto eu já me aninhava na cama, pronta para dormir um pouco. Luan se despediu de quem ele falava ao telefone e se juntou a mim.
Acordei com a voz do Luan, abri os olhos devagar e fui me sentando na cama.
Ele encerrou a ligação e me encarou
—Bora jantar fora?
—Mas não sabemos sair e depois voltar para o hotel. - Zombei sorrindo.
—O Murilo me mandou a localização do restaurante, é aqui na rua mesmo mas no final. Vamos de táxi, relaxa. - Ele deu risada.
Sorri animada. Troquei de roupa rapidamente e fui uma maquiagem caprichada deixando meus cabelos solto, estava bem cacheado por conta que eu deixei a viagem inteira preso com uma xuxinha e eu gostei do efeito ondulado natural. Coloquei o salto e me perfumei. Deixei meu celular e minha carteira com Luan, não estava com vontade de levar bolsa e com certeza Luan pagaria a conta. Já havia me acostumado a não ter que pagar as coisas, Luan fazia questão de pagar por mim.
—Tá gostando daqui? - senti a mão do Luan na minha coxa.
Eu estava distraída olhando a rua que o táxi passava.
—Estou, aqui é tão iluminado. - Virei-me encarando seu lindo rosto.
—É né? Queria vir sempre aqui.
—A gente pode voltar.
—Se você gostar a gente volta.
Ele deu um sorriso fofo. Em minutos chegamos no restaurante. Era bonito, sofisticado e ainda melhor era especialmente para brasileiros.
Sentamos e Luan pediu um vinho.
—A gente precisa de conversar sobre o que vamos fazer aqui. - Ele começou assim que o garçom saiu.
—Eu também acho. Não quero ser surpreendida com nada lá. - Ele sabia do que eu falava.
—Com certeza, muito menos eu. Vamos fazer assim? Amanhã a gente vai só para olhar, bebemos um pouco e se a gente gostar a gente volta e faz algo que concordemos. Pode ser?
—Estou de acordo. - Sorri alegre.
O vinho chegou e fizemos o pedido, que em minutos chegou.
—O que vamos fazer amanhã? - Perguntei em meio a nossa conversa sobre a cidade.
—Vamos conhecer a cidade, visitar alguns pontos conhecidos. E a noite a gente visita uma boate. - Ele deu um sorriso sacana.
Beberiquei o meu vinho para esconder meu sorriso malicioso mas não consegui, ele passou a mão na minha coxa e foi adentrando minha saia.

—Estou ansioso!

E ai meninas, estão gostando? 👀 Adorei os comentários anteriores, vocês são demais!!!