Luan
A garota com quem eu fiquei quando eu era solteiro ficou conversando com a minha noiva, o atendimento todo eu fiquei olhando as duas conversarem, Pietra dava aquele sorriso de quem não estava gostando nada do assunto e eu imaginava qual assunto era.
No caminho indo para o hotel minha noiva me tratou friamente deixando claro que estava me dando um gelo, tentei me explicar mas ela queria eu deixasse ela em paz.
Eu tentei, juro que eu tentei dar espaço a ela mas eu estava preocupado.
—Cadê o cartão? - Perguntei para o Rober que foi na recepção.
—Pietra já pegou. - Ele apontou para a minha noiva que entrava no elevador. Filha da mãe.
As portas se fecharam e não tive tempo de pedir para ela segurar, ela estava com raiva mesmo.
Roberval me disse qual quarto era o meu e então eu subi, bati na porta e ela não me atendeu.
—Pietra, abre a porta. - Pedi.
—Ih o boi tá ferrado do lado de fora.
—To nada. - Bufei. —Pietra, abre isso.
Falei impaciente.
Roberval e Wellington estavam ali comigo quando a porta foi aberta pela Pietra de toalha, completamente molhada.
Eu só ouvi os murmurinhos pelos meus amigos.
—Pietra! - Resmunguei me mantendo na frente dela. Me enfiei para dentro do quarto, empurrando ela e batendo a porta na cara dos meus amigos que ainda estavam em choque como eu pela Pietra.
—Por que abriu a porta assim? - Falei alto.
—Porque eu estava tomando banho e você quase arrebentando a porta. - Ela falou impaciente.
—Você sabia que eu estava vindo. Por que não me esperou?
—Estava com calor. - Ela entrou no banheiro e deixou a porta aberta.
Da cama eu consegui ver ela através do vidro da porta. Ela abriu o registro e deixou que a água escorresse pelo corpo, suspirei pesado, se estivesse um clima bom eu ia até lá ganhar uns beijos e quem sabe faríamos amor debaixo daquela água?
Suspirei sentindo meu pau endurecer mesmo numa situação como essa.
Pietra demorou para sair do banho, eu já estava deitado com o rosto tampado. Minha excitação era evidente na calça, não tinha como nem esconder e não me dei o trabalho de fazer isso.
—Tá pensando na garota do atendimento? Pois pode ir atrás dela. - Pietra disse e eu tirei meu braço do rosto surpreso.
—Como assim Pietra?
—Você tá excitado. - Bufou.
—E o que que tem? Fico sempre assim.
—Eu sei disso. Mas eu estou aqui.
—E eu estava excitado por você, para com esses ciúmes. Tive um momento com aquela garota e não vou ter mais. Eu vou me casar, sabia? - Falei irônico. —Deixei claro para ela que eu estava com você, quer que eu faça mais o que? Parece que nada que eu faço ta prestando pra confiar no meu amor por você. - Levantei com raiva. Agora estava com raiva.
E decidi ir tomar banho.
—Me desculpa! - Ela me abraçou por trás. Eu respirei fundo. —Me desculpa por favor. - Não tinha como ficar com raiva dela. Ela passou para frente e me abraçou com muita força.
—Eu te desculpo sim. - Beijei sua cabeça deitando-a no meu peito.
—Eu não estava pensando, me desculpa mesmo.
—Eu desculpou meu amor, tá tudo bem. - Alisei seu cabelo molhado. —Agora me dá um beijo, já estou com saudade.
Ela então afastou de mim o suficiente, jogou seus braços por cima do meus ombros e me beijou. Não sei quando sua toalha saiu do seu corpo mas eu agradeci mentalmente por isso. Puxei ela pro meu colo e a deitei na cama sem nenhum cuidado, seus seios pularam, gosto deles. Abri minha calça e desci-a tirando meus sapatos primeiro. Desci a cueca também e tirei a camisa, estava excitado e Pietra não perdeu tempo, se ajoelhou diante de mim e com maestria me chupou, passando a língua pela base e sugando as minhas bolas, tudo isso sem quebrar o contato do seu olhar com o meu. Passei as mãos nos seus seios, brincando com eles, eram perfeitos, durinhos e macios. Segurei em sua nuca ditando os movimentos, eu gostava de quando ela comanda mas quando eu comandava era melhor ainda, a melhor coisa é ter.o gostinho de poder, ainda mais na cama.
Eu vi que ia explodir a qualquer momento e então soltei sua nuca e a levantei, agarrei seu quadril pressionando-a contra mim, sentindo o quão duro eu estava. Meu pau ficou entre suas coxas, roçando em sua boceta, a cada beijo que eu iniciava era um gemido abafado que ela deixava escapar.
Pietra sem cortar o nosso beijo arqueou a perna esquerda montando na minha cintura, ela aproveitou que meu pau roçava nela e na primeira tentativa conseguiu com que meu pau entrasse nela, me deixando surpreso. Segurei sua bunda e acabei de escorregar dentro dela. Quente, apertada e deliciosa. Fodidamente deliciosa, dei alguns passos até chegar à parede, encostei ela contra a parede e fiz lentos movimentos de vai e vem, apenas testando. Logo eu estava fodendo ela sem parar, segurando seus pulsos e ouvindo ela gemer alto meu nome. Ela estava tão entregue a mim, era lindo ver sua boca entreaberta, seu corpo suado. Seus seios balançarem com os movimentos do meu vai e vem.
Ela avisou que gozaria pela terceira vez, mas antes dela gozar eu me sentei na cama, sem me tirar dela. Estava cansado de comandar. Ele me manteve deitado e quicou pra mim. Dei alguns tapas em sua bunda, pedindo por mais, arrisquei a brincar com sua bunda, apertando-a levemente, passei o dedo no lugar que era até então proibido, ela permanecia de olhos fechados, curtindo os movimentos. Então arrisquei forçar um pouco mais, ela desceu o rosto até meu ombro e então me mordeu, me fazendo gritar, com o susto e a dor.
—Pietra! - Ela me encarava, agora rebolando.
—Não tenta enfiar o dedo de novo.
—Porra, mas precisava me morder?
—Você não aceitaria um não. - Ela deu de ombro.
—Aceitaria sim.
—Eu te conheço, ia me convencer a dar o cu. E nós sabemos que eu ia te morder a qualquer momento.
—É mesmo cachorrinha? - Virei ficando por cima. Ela se assustou mas relaxou quando estoquei em sua boceta logo. Ela gemeu manhosa, continuei movimentando-me dentro dela, excitando seu ponto mais sensível, brincando com seu prazer e levando minha noiva ao seu orgasmo intenso e prazeroso. Logo em seguida eu me derramei nela, sentindo suas paredes pulsar envolta de mim. Sai de dentro dela e me deitei ao seu lado. Respirando com dificuldade igual ela.
—Amor. - Beijei seu rosto e ela virou deitando sobre mim.
—Hm.
—Sabe que eu te amo né?
—Não vou dar o cu pra você, Luan. - Ela se afastou me deixando sem graça.
—Amor. Não vai doer.
—Então porque você não dá o seu? - Virou-se me desafiando.
—Porque eu sou hetero e não gay.
—E eu não sou gay também.
—Mas mulheres fazem sexo anal.
—Luan, esse lugar dói! - Falou abismada.
—Já tentou?
Ela desviou os olhos sem graça. E eu respirei fundo.
—Não vai doer comigo, se doer a gente para, eu juro e você pode confiar em mim.
Ela respirou fundo sem muita confiança.
—Não quero ter essa experiência de novo.
—O filho da puta foi até o final? - Era uma pergunta que eu não queria essa resposta mas acabei fazendo.
—Hm não. - Ela se sentou na ponta da cama se enrolando no edredom. —Ele me segurou e eu empurrei ele com força, depois não teve mais clima para mais nada. - Ela suspirou. —Eu conheci muitos caras depois que eu viajei pra fora do país.
—Hm. E deu pra eles e não quer dá pra mim. - Revirei os olhos.
—Não foi isso. Eu estava bem bebada e acabei aceitando mas na hora doeu, ele foi bruto e eu fiz o que eu te contei. - Ela então levantou e entrou para o banheiro, levando o edredom com ela.
Suspirei pesado. O que ela mais me escondia?
Um tempo depois ela saiu do banheiro, vestindo um roupão e com o edredom nos braços. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido.
Quando sai, Pietra dormia toda enrolada no edredom, vesti uma cueca e me deitei também. Colocando o celular para despertar para não perder a hora de me arrumar para o show.
Acordei com a Pietra debruçada sobre mim, desligando o celular.
—Oi. - Ela disse baixinho.
—Oi. - Afundei meu rosto em seu pescoço e beijei ali.
—Tá na hora de se arrumar. - Suas mãos acariciaram meu cabelo.
—Só mais um pouquinho. - Agarrei sua cintura, grudando nossos corpos. O cheiro dela é incrível.
Tivemos que levantar, ficamos mais tempo do que imaginava naquela cama agarradinhos.
Fui me arrumar e Pietra fez o mesmo.
[...]
A viagem foi ótima, ter minha noiva do lado era tudo de bom. Não tinha com que se preocupar, era eu e ela e meus shows incríveis, meus fãs ao meu lado sempre.
Agora voltavamos para São Paulo. Cintia que cuidava de tudo do casamento nos ligava o tempo todo, insistindo que tínhamos que escolher as flores para enfeitar a festa e o casamento.
Então não tivemos tempo aquele dia, fomos direto a uma floricultura bem situada em São Paulo e escolhemos das melhores flores. Ainda peguei uma rosa vermelha para dar a Pietra que me retribuiu com um sorriso derretido.
Passamos na casa dos meus pais e jantamos lá, Bruna estava lá visitando também, vi minhas sobrinhas e como eu sou um tio babão nas minhas gordinhas. Pietra não ficava atrás, babava muito nelas, eu via o brilho nos olhos dela quando via uma criança.
—E as coisas estão indo como planejado no casamento? - Meu pai me entregou uma latinha de cerveja.
—Estão sim. Hoje a gente foi escolher as flores. Amanhã tem mais um teste do meu terno. - Sorri de lado.
—Que legal.
—Bora comigo? - Pedi. —Pra ver como é.
Ele concordou gostando da ideia.
—E o vestido da noiva? - Ele olhou para Pietra.
—Ainda falta muita coisa. - Ela suspirou.
—Muita coisa amor? - Olhei surpreso.
—Sim, mas a Margareth disse que termina a tempo. - Ela suspirou mexendo em seus cabelos.
Margareth era a costureira que estava fazendo o vestido da minha noiva.
—Ah bom. - Meu pai sorriu.
—E vai ter despedida de solteira né? - Bruna se sentou do lado da minha noiva.
—Erica que sabe. - Pietra sorriu envergonhada.
—Pietra vai ter uma despedida e você não vai ter? - Meu pai provocou e minha mãe deu uma cotovelada no meu pai, me fazendo rir.
—Não é bem uma despedida de solteira, é apenas uma reunião só de mulheres. - Ela omitiu as bebidas, fofocas de mulheres e muita sacanagem, pelo que eu ouvi do Dudu Erica estava planejando um chá de lingerie para minha noiva com muita bebida e presentes picantes para a minha mulher. Não contei para Pietra o que eu soube, se ela.soubesse Dudu não ia descobrir mais nada para me contar.
—Chá de lingerie? Adoro! Ainda não recebi o convite. - Bruna olhou para Pietra esperando uma explicação.
—Se não recebeu, vai receber, você e dona Mari. - Minha noiva citou minha mãe que pareceu contente com o convite.
Eu dei risada por imaginar as amigas da minha noiva falando de sexo e coisas que elas pensavam e minha mãe ouvindo as barbaridades. Espero que Pietra não tenha falado para ninguém sobre nossas aventuras picantes que tivemos nos últimos meses.
—Querida, tenho certeza que ficará mais à vontade longe da sua sogra. - Minha mãe foi mais conveniente. —Eu entendo dessas festas, já me basta ir no casamento. - Pietra ficou tão vermelha com o suposto pensamento da minha mãe e eu somente ri internamente ou então ia apanhar ali mesmo.
—Pois eu vou, pelo menos um dia de solteira eu posso ter. - Bruna suspirou.
—Lembre-se, a solteira é a Pietra e não você. - Meu pai advertiu minha irmã que fez careta.
—Pietra é comprometida, de solteira não tem nada. - Bufei ouvindo eles rirem.
A conversa foi mudando o foco do casamento e começamos a falar dos casamentos alheios. Deixei que as três ficassem fofocando sobre as vidas dos outros e de fininho saí junto com o meu pai para o escritório.
—Marquei com o corretor do condomínio amanhã de tarde. - Meu pai se sentou na cadeira dele.
—Eu vou falar com a Pietra, ela ainda continua negando de eu comprar uma casa nova.
—Eu sei como é que é. Tenta dizer que a casa é planejada para o futuro com crianças, mais quartos.
—É eu vou falar isso.
—Você quer ir com ela, ou precisa de mim?
—É bom que o senhor vá, assim me dá mais força quando ela negar.
—Tudo bem, vocês vão dormir aqui?
—Ela quer ir para casa dela, vou levar ela e vou dá uma passadinha no Dudu.
—Tudo bem, só não chega tão tarde. A visita das casas serão as duas da tarde, sem atrasos.
Concordei com ele. Voltamos para a sala e Bruna pediu carona para ir para casa. Aproveitei que tinha que levar Pietra para a dela e levei minha irmã.
Desci do carro para me despedi da minha noiva e disse para ela que depois do almoço viria buscar ela.
—Luan. A casa é grande.
—Eu sei mas precisamos pensar nas futuras crianças que vamos ter.
Ela desmanchou a careta que fazia.
—Tudo bem, tudo pelas crianças que vamos ter. - Ela sorriu tímida, a beijei e nos despedimos, jurando promessas de nos vermos no dia seguinte.
Prometo que a fanfic não vai se estender muito. tá chegando o fim da historia. Vocês estão preparadas?
Dobrou a fera
ResponderExcluirAí que fofosssss. Um amor por esse casal ❤️❤️ Luan desdobra qualquer uma kkkkkkkk
ResponderExcluirContinua
By: Maria Vitória
Não acaba não... Gostaria que fosse longa
ResponderExcluirIsso aí, Luan. Dobrando a bravinha! Kkkkkkkk
ResponderExcluirPietra deveria dar um presente para o Luan no dia da lua de mel. E o presente seria o anal😂
P.S: Brenna Dias