13/10/2017

Capitulo 129

Luan



Em três meses muitas coisas aconteceram, principalmente na minha vida amorosa, estava ainda mais próximo do altar. Tínhamos feito um grande progresso para que tudo esteja pronto para o dia mais incrível da nossa vida.
Pietra estava se colocando inteiramente ao dispor de tudo que era preciso e eu tentava fazer presença em todas as reuniões e escolhas. A não ser o vestido de noiva dela, ela deixou claro que eu não poderia ver, apenas no casamento, era exatamente o dia em que eu queria ela sem roupa nenhuma, no caso entre quatro paredes, eu não via a hora desse dia chegar.
Enquanto o dia não chegava, eu cumpria minha agenda lotada, hoje estava em Lisboa, uma cidade linda, que já tive o prazer de visitar e trazer minhas músicas, essa semana trouxe mais uma vez minhas músicas inéditas e acredita? Cantam todas as minhas músicas e me dão novas energias. Amo todos em Portugal!
Mas queria que Pietra estivesse aqui, era ela que animava quando estávamos dentro do quarto sem poder sair. Como estava acontecendo nesse momento, minha noiva no Brasil e eu aqui no tédio.
Então decidi ligar para ela, a saudade era tanta, sua voz, seu jeito de falar, sua risada me proporciona boas sensações.
Disse para ela onde estava os brinquedinhos que lhe presenteei, eu ia deixar ela usar num momento a dois mas eu dei a ideia dela usar sozinha. Senti ela gostar do que eu fiz mas a resposta dela foi tentadora, disse que queria usar enquanto falava comigo por telefone, algo muito tentador para um homem que estava longe da sua amada. No mesmo instante eu dei a ideia de uma video chamada. Sua risada gostosa me arrepiou sem uma resposta. Então mudei a opção da chamada colocando para vídeo.
—Oi meu amor. - Ela me recebeu com um sorriso no rosto, gostei do que vi, ela estava com a blusinha dobrada mostrando a barriga, com um decote generoso e sem sutiã. Puta merda.
—Oi minha linda, que sorriso é esse? - Sorri.
—É a felicidade estampada no meu rosto de ver meu noivo. - Ela tombou a cabeça pro lado, fechando um olho.
—Eu também to feliz em te ver. Tá linda! - Falei olhando para ela.
—Eu to toda jogada. - Mexeu no cabelo. desgrenhado.
—Tá linda. - Ela negou rindo.
—Deixa de ser bobo.
—Sou apaixonado.
—Também.
—Também o que?
—Também sou apaixonada por você.
—Eu sabia, eu vi nos seus olhos sua paixão por mim.
—Bobo. Eu gostei dos brinquedinhos. - Ela abaixou o olhar e eu sorrir ansioso.
—Gostou mesmo?
—Ainda não usei mas parece ser interessante pelo que eu li na embalagem.
—É eu cheguei a ler. - Vi que ela pegou uma embalagem, abrindo rapidamente, era o vibrador roxo.
—Já tem bateria. - Ela falou animada segurando o objeto vibrando. Ela desligou e voltou a me encarar.
—É já tem bateria.
—Para de ficar repetindo o que eu falo. - Ela revirou os olhos e eu me dei conta que estava repetindo o que ela falava.
—Desculpa, fiquei babando nos.peitos da minha futura esposa. - Falei descaradamente e seus olhos surpresos me encararam.
—Safado. - Me acusou.
—Você gosta. - Aproximei a tela de mim lambendo os lábios. Ela arfou, eu senti. —Amor, tá calor aí? - Perguntei já sabendo da resposta.
—Sim. Muito. Parece que o verão chegou mais cedo. - Ela sorriu. —Fui esteticista e olha a marquinha que eu ganhei. - Ela desceu a alça da blusinha fina, mostrando-me uma marquinha bronzeada, era notório seu bronzeamento mas aquela marquinha me deixou louco.
—Gostou? - Ela focou em olhar o celular.
—Gostei. Na verdade eu adorei.
Ela sorriu deixando suas bochechas mais rosadas.
—Quer tirar? - Perguntei me referindo sua blusa.
Ela me encarou por breves segundos e então acomodou o celular na cama, onde eu pudesse vê-la. Pietra encheu os pulmões de ar e foi soltando aos poucos. Quando finalmente fez o tal ato foi tirando a blusa. Minha respiração ficou descompensada só de ver seus seios saltarem da sua blusa. Ela não encarou o celular como antes, ela focava em outra coisa menos na tela do celular. Ela mexeu no cabelo fazendo um rabo de cavalo e fez um coque, deixando alguns fios soltos.
—Adorei a marquinha. - Foi a única coisa que consegui dizer, eu queria soltar um “Puta merda, que mulher gostosa que eu tenho.” Mas ia deixar ela mais constrangida.
—Gostou? - Ela desceu a mão, roçando em seus seios. Meu pau pulsou dentro da cueca, eu tive que apertá-lo para conter minha vontade.
—Eu adorei. - Fiquei incomodado pela tela do celular ser tão pequena e para ver seu corpo inteiro ela precisava se afastar bem mais.
Ela se endireitou pegando o celular.
—Ai tá frio? - Ela mudou de assunto ficando mais relaxada.
—Lá fora sim. Aqui dentro tá pegando fogo. - Não me contive e ouvi ela ri.
—Então tira a roupa. - Ela deu de ombro.
Não perdi tempo, arranquei a camisa de mim, a bermuda fez companhia com a blusa e juntamente a cueca.
Voltei pegando o celular, me sentei na cama, agora a minha mão livre fazendo um leve carinho no meu pau, vendo ela encarar a tela atentamente todos os meus movimentos.
—Está melhor? - Perguntei me referindo como eu estava.
—Eu poderia estar aí. - Ela abaixou os olhos e tornou levantar.
—Eu já tinha tirado esse seu shortinho com o dente. - Ela arregalou os olhos brincando com a surpresa e riu em seguida.
—Acho que eu vou esperar você chegar pra você tirar meu short. - Ela disse pensativa olhando para baixo.
—Tira pra mim, meu amor. - Pedi manhoso e ela deu risada.
—Você quer que eu tire?
—Quero. Dá uma levantadinha e dança para mim. - Pedi.
—Eu não sei dançar. - Ela fez bico e eu ri.
—Ah amor, você sabe sim. Eu conheço você, se esqueceu? - Ela fez careta.
—Mas é vergonhoso. - Ela escondeu o rosto na mão.
—Deixa essa vergonha de lado. Por favor. - Eu comecei a implorar de um jeito meigo e ela desmanchou aquela carinha começando a rir.
—Tá eu vou fazer essa dancinha, mas se você rir eu vou cancelar esse casamento. - Ela falou bem séria mas levei na brincadeira. —É serio, não to brincando. - Me olhou atenta.
—Pode deixar moreninha.
Ela levantou posicionando a tela do celular para que eu pudesse ver seu corpo inteiro. Ela se afastou um pouco e como se fosse um hábito, acariciou os seios, arrastando a palma das mãos nos bicos, respirei fundo, me segurando para não entrar em combustão. Puta merda, essa mulher é muito gostosa, e para melhorar, era a minha mulher.
Ela sorriu sabendo do efeito sobre mim, com um rebolado foi descendo as mãos até o shortinho curto dela, era um short de dormir, bem estilo pijaminha, daqueles que me tirava o fôlego. Até de pijama ela era gostosa.
Ela desceu o cós, mas tornou a levantar, com um sorrisinho no rosto. Virou-se de costas para mim e desceu mais uma vez, expondo sua pele gostosa, fiquei louco com a marquinha em sua bunda, puta merda, que gostosa. Eu precisava ver de perto aquela marquinha dela. Ela virou o rosto, me olhando por cima do ombro, com um sorriso nos lábios e foi descendo a peça, meu Deus. Ela desceu junto com o short a calcinha, sua bunda avantajada é uma delícia, vontade de dar uns belos tapas.
Ela virou-se e se sentou na cama, levando o celular com ela, ela ficou toda vermelhinha.
—Melhor agora?
—Não muito queria olhar sua bocetinha. - Ela me encarou com os lábios separados, bem surpresa.
—Luan…
—Amor, não tem nada aí que eu não tenha visto.
—Mas é estranho ver de longe.
—Não tem nada de estranho, tem de excitante, vai amor. Vou te mostrar o meu pau que eu sei que você quer ver. - Ela fez uma carinha de que ela queria mesmo ver, e eu desci o celular, lhe mostrando o quanto estava duro.
—Todinho seu, amor. - Ergui novamente o celular vendo sua expressão de pura excitação.
Percebi que seus dedos tocam no mamilo, brincando com o piercing.
—Desde a tela devagar, amor. - Pedi. Ela desceu lentamente, junto a sua mão que estava sobre o seio. Circulou o dedo no umbigo e logo chegou a suas coxas torneadas, eu foquei em seus dois dedos escorregando envolta do seu clitóris, salivei, queria que fosse minha língua ali, dando-lhe prazer.
Escutei ela soltar um gemido preguiçoso, se contorcendo um pouco, ela acariciou com o dedo maior seu clitóris, que delícia.
—Amor, usa aquele roxinho. - Pedi antes que ela se esquecesse de usar. Ela pegou o vibrador, ligou-o e devagar aproximou o aparelho em sua boceta molhada. Ela passou a se estimular, eu escutava seus gemidos abafados e o vibrador ligado.
Ela aumentou a intensidade e começou a se contorcer. Não sei para onde o celular foi parar, só sei que ouvia com mais nitidez seus gemidos, o celular estava perto da sua boca, eu escutava sua voz me chamar ela gostoso ouvir aquilo, gostoso pra cacete.
Um gemido alto escapou dela, gritando por mim, eu queria está lá tomando do seu gozo, fodendo sua boceta e escutando ela implorar.
Meu pau parecia explodir mas eu queria me segurar o máximo pra ela me ver explodir com o meu gozo. Esperei ela se recompor e voltar a me ver.
Seus olhos brilhantes indicavam que seu gozo foi muito intenso. Sem dizer mais nada desci o celular até meu pau, acariciei lentamente, passei o dedo na cabecinha e desci meus dedos o apertando. Eu me acariciava imaginando a Pietra com a boca no meu sexo. Circulando sua língua e brincando de me chupar. Ah como eu queria aquela linguinha. Eu não depois para gozar, sujei toda minha barriga com o gozo. Ela viu tudo, mordendo o lábio.
—Gostou amor? - Perguntei vendo ela corar.
—Gostei.
—Deu pra aguentar até eu chegar? Porque quando eu chegar eu te quero sem short porque eu vou tirar no dente. - Ela riu.
—Vou te esperar nua! - Fez biquinho e eu sorri.
—Espero ansiosamente.
O assunto mudou para o que íamos fazer depois que eu chegasse. Eram tantos compromissos que eu não sei como minha noiva estava dando conta.

Eita que até longe um do outro conseguem matar a saudade hahahaha

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