14/10/2017

Capitulo 130

Pietra


Luan estava chegando ao Brasil. Estava ansiosa para ver meu futuro marido, dono dos meus pensamentos.
Estava livre naquela manhã, o horário estava previsto para aquele horário, era só ele me ligar que eu ia buscá-lo.
Mas quem me ligou  foi o Roberval.
—Alo? - Falei receosa.
—Oi amor. - Era a voz do Luan, bufei por me preocupar.
—O que aconteceu com o celular?
—Descarregou. - Ele riu. —Vai vir me buscar?
—Vou.
Peguei as chaves e avisei que já estava saindo para a minha mãe.
Peguei um trânsito para variar. Quando cheguei ainda tive que procurar pelo Luan, ele estava numa sala reservada, quase não consegui achá-lo. Assim que nos vindo nos abraçamos, recebi um beijo maravilhoso. Ah saudade, eu só gosto quando a gente se reencontra assim.
—Cadê os meninos?
—Já foram. Disse que eu me virava aqui.
—Até parece. - Resmunguei.
—Idiota.
—Tem um pessoal te esperando lá fora, vai atender não né?
—Já atendi.
Ele pegou a minha mão e saímos.
Não teve como evitar os gritos, o pessoal gritava ao Luan e a minoria o meu nome. Luan acenou mandando beijo.
A sorte foi que eu consegui estacionar na área privada ou então iam pra cima do Luan e eu ia só saber rir. Ele colocou no porta-malas a mala dele e então partimos para o destino que eu queria muito.
Sorri maliciosa com os meus pensamentos.
—Para onde estamos indo? - Droga, ele percebeu. Mas fingi não escutar. —Hein? - Ele insistiu e então liguei o rádio, aumentando bastante o suficiente para que não ouvir ele.
—Pietra! - eu ouvia sua voz ao fundo e ignorava ele.
Entrei na rua que eu queria e então logo avistei o letreiro, respirei fundo e entrei no estacionamento.
Luan desligou o som assim que indiquei ao motel.
—Motel, fofinha? - A voz dele ficou rouca, acho que foi de tanto me gritar mas que me causou um arrepio.
—Gostou?
—Você está sendo uma depravada muito gostosa! - Sua mão tocou minha coxa, roçando o dedo na minha pele.
—Aprendi com o meu noivo.
—Te ensinei coisas que você já gostava. - Mordeu meu queixo e eu ri.
—Suite principal, por favor. - Pedi a mulher que da recepção que me olhava como se eu fosse roubar ela.
—Identidade por favor. - Entreguei a minha, ela conferiu e depois me devolveu.
Dei partida no carro e rapidamente achei a vaga privada.
—Gostei. - Luan disse saindo do carro. Estava sorridente.
Sai também me sentindo mais leve, estava meio tensa por ele coisas de mim.
—Gostou mesmo? - Perguntei me aproximando dele, ele me envolveu por cima dos meus ombros.
—Vou gostar mais quando eu conseguir tirar sua calcinha com o dente, ainda bem que você veio sem short! - Ele espalmou sua mão na minha bunda, me dando um belo tapa. Me assustei mas não deixei transparecer e andei mais a frente.
—E quem disse que eu to de calcinha? - Virei-me encarando sua surpresa.
Abri a porta ouvindo meu noivo resmungar, sem esperar por ele eu entrei, encarando o quarto.
Ele me agarrou por trás e como sempre estava preparado por mim.
—Gostosa. - Ele sussurrou no meu ouvido, ele correu a mão da minha cintura até meu seio, agarrando-os. Arfei. Escutei a porta bater e ele quem empurrou a porta pois eu mesmo havia me esquecido daquele detalhe.
Desgrudei dele e virei-me, segurando em sua mão. Ele agarrou mais uma vez meu corpo me dando impulso para subir em seu colo. Enlacei minhas pernas em sua cintura e meus braços também. Nossas bocas se uniram travando em um beijo gostoso. Senti sua mão agarrar minha bunda e sentir a calcinha. Ele encerrou o beijo me encarando.
—Moreninha mentindo para mim? - Sua voz rouca me arrepiou. Eu ri pois a mentira não era uma mentira tão séria assim.
—Hm? - me fiz de desentendida.
—Que coisa feia, dona Pietra. Acho que você está merecendo umas boas palmadas nessa bunda.
Ele apertou minha bunda e eu gemi manhosa.
Ele andou até a cama e me soltou sem nenhum cuidado.
—Vira de costas! - Ele mandou e eu obedeci rindo. Luan era engraçado me fazendo obedecer.
—O que você va… - Ele ergueu meu vestido e soltou a mão na minha bunda, eu não esperava por isso mesmo. Na hora ardeu mas meu sexo esquentou e eu esqueci completamente o ardor.
—O que? - Ele perguntou rindo.
—Puta merda - Resmunguei.
Ele desceu a calcinha até os meus joelhos e subiu a mão até meu sexo.
—Molhadinha. - Ele comentou afundando o dedo me fazendo gemer.
Ele parou de me masturbar com seu dedo e mais uma vez de surpresa me deu um tapa na bunda.
—Porra! - Gemi apertando o travesseiro.
—Tá doendo? - Ele perguntou visivelmente preocupado.
—Não! - Por mais que os tapas fossem ardidos, o prazer me consumia duas vezes mais que a dor.
—Tá gostando, safada? - Ele puxou meu cabelo me fazendo erguer a cabeça.
—Sim! - Respondi e levei outro tapa. Respirei ofegante.
—Faz tanto tempo que eu te conheço mas você é uma caixinha de surpresas! - Eu ri me virando, ficando de frente para ele. Ele em pé me encarava.
—Gosto de te surpreender. Gosto também de testar meus limites.
—Você é uma mulher sem limites, sabia? - Ele deitou sobre meu corpo, senti minha bunda arder esfregando no colchão mas nada que cortasse o clima.
—Você gosta. - Mordi seu lábio e ele aprofundou o beijo. Puxei sua camisa arrancando-a do seu corpo.
Ele me puxou para levantar com ele. Tirou o meu vestido e ajudei ele tirar a calça, tirou a cueca também deixando saltar seu pênis, aquele glorioso pênis todo para mim. Me sentei na ponta da cama deixando que ele se aproximasse. Ele então chegou bem pertinho de mim, segurou em meus cabelos e me aproximou do seu pênis, segurei-o e coloquei na boca, umedecendo bastante meus lábios. Todos os meus movimentos foram feitos olhando para ele, vendo sua expressão de satisfação. Abocanhei quando ele fechou os olhos, ele agarrou com mais firmeza meu cabelo e gemeu alto. Ele ditou os movimentos de vai e vem, ora rápido, ora devagar.
—Puta merda! Pietra eu vou… - Ele começou a falar e então eu parei, dando leves lambidinhas. Ele suspirou frustrado, mas ele me entendia. Com uma brutalidade moderada ele me colocou na cama, subiu sobre meu corpo e me beijou, um beijo quente e excitante. Ela passava as mãos pelo quadril enquanto sua boca me dava vários e vários chupões que depois eu teria que cobrir com o cabelo. Ele desceu beijando meus seios e passando a língua em cada um deles, ele se.deliciava brincando com eles, ora chupando, lambendo, mordendo, ora beliscando me dando prazer.
Ele desceu passando a barba sobre meu sexo, me causando cócegas. Ele levantou minha perna colocando-a em seu ombro, sua boca abocanhou minha intimidade com muita vontade, eu gemi de imediato, sentindo sua língua me invadir. Sua língua quente e molhada me atiçava, me excitava, me deixava a beira do abismo e me levava ao céu me mostrando todas as formas da felicidade. Ele sabia como me ver.louca, ele sabia os meus limites e ele gostava de me conhecer tão bem. Quando eu estava a ponto de me jogar de cabeça nesse.orgasmos ele introduziu o dedo na minha vagina e então não aguentei, senti minhas pernas bambas e meu gozo explodiu em sua boca, lambuzando-o.
Ele subiu me observando se recuperar e então introduziu seu delicioso grande e gostoso pau dentro da minha boceta recém gozada. Meu corpo contraiu sentindo-o todo dentro de mim. Ele saiu e tornou a entrar, segurei em suas costas trazendo-o mai  para mim. Ele viu que eu me acostumei com o seu pênis, voltou a se movimentar, segurando em meus pulsos, introduzindo todo o seu pau dentro da minha vagina. Senti meu sexo contrair e ele então gozou junto comigo, caindo sobre mim.
—Meu Deus! - Falei rindo. Ele estava ainda se recuperando.
—Nossa eu nunca gozei tão rápido na minha vida! - Ele saiu de dentro de mim e eu senti um vazio logo em seguida.
—É a saudade. - Deitei sobre ele, beijando-o.
—Muita.
—Eu ainda não matei a saudade. - Montei sobre ele e rebolei sobre seu pênis.
—Eu não consegui matar ainda mas preciso de um tempinho. - Ele riu, me puxou pra um beijo delicioso.
—Hm tem champanhe. - Falei cortando o beijo. Levantei e fui ao frigobar. Peguei duas taças e a garrafa do champanhe.
—E vamos brindar o que? -  Ele perguntou rindo. Estendi a ele para abrir a garrafa já que eu mesma não sabia. Ele encheu nossas taças enquanto eu me enrolava no lençol, agora que me liguei que o ar condicionado estava ligado.
—Ao nosso futuro. - Falei tocando em sua taça com a minha. Ele ergueu e então bebemos.

É um futuro cheios de amor, carinho, confiança, fidelidade e companheirismo. Era tudo que eu pedi a Deus nesse homem maravilhoso.

E o clima ainda continua quente com esses dois hahaha. Hoje tem mais um capitulo fiquem ligadinhas. 


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