Luan
É admirável a forma de cuidados com crianças que a Pietra tem. Ela nasceu para ser mãe. Só não era a hora.
—Quando a gente for pais você vai ser a melhor mãe do mundo. - Abracei ela por trás.
—Se a gente for né?
—A gente vai, se Deus quiser.
Afaguei seus cabelos até ela dormir.
Acordei já passava das onze da manhã. Pietra não estava na cama e então eu fui tomar um banho. Pietra trouxe roupa para mim e eu vesti.
Desci e Dudu estava deitado no sofá, todo largado.
—Bom dia.
—Bom dia. - Ele murmurou cansado.
—Tá acabado cara? - Eu ri.
—Erica é um furacão em forma de mulher. - Ele sorriu sacana e eu me joguei no sofá maior.
—Nem me fale da Pietra. - Rimos.
—Elas estão lá na piscina com os meninos.
—Ai a Pietra ainda vai me matar de preocupação um dia. Ela estava doente e agora fica na piscina. -Reclamei.
—Relaxa boi, ela é bem grandinha.
—Eu sei mas é como se fosse uma criança teimosa.
—Você não imagina o quanto é uma criança teimosa. - Ele riu. Vai tomar café, se serve lá.
Fui porque estava com fome. A mesa estava repleta de coisas gostosas de comer. Comi um pouco de cada coisa. Fui até a varanda e vi Pietra mergulhar lindamente com aquele corpão.
—Baba menos cunhado. - Érica disse de onde estava me observando.
—Cunhado? Eu não era seu compadre? - Ri andando tranquilamente até a Érica.
—Pietra é minha irmã desde quando tínhamos 7 anos. Então somos irmãs de pais diferente.
Eu sorri.
—Então tecnicamente somos cunhados. - Ela piscou.
—Acordou, amor! - Pietra saía da piscina pela escadinha.
—Ninguém me acordou! Melhorou? - Perguntei preocupado.
—Melhorei sim. - Ela se aproximou para me dar um selinho mas sem me encostar por causa da água.
—DUDU! Corre não quero ficar de vela. - Ela gritou, Dudu apareceu mas logo reclamou por não ser nada demais.
—Me gritou pra isso? - Ele resmungou se sentando do lado dela.
—Não quero ficar de vela. - Érica murmurou.
—Mas não tá uai. Tem os meninos aí, ó. - Apontei para os garotos que estavam de sunga, sentados no chão.
—Eles não contam, são meus bebês! - Érica começou afinar a voz e eu sorri imaginando a Pietra desse jeito, toda babona pelo filho.
Fiz Pietra se sentar na minha frente colocando o braço em volta da sua cintura. Beijei seu ombro desnudo, sua pele quente contra a água fresca que escorria pelo seu corpo.
—A gente precisa ir para casa. - Sussurrei.
—A gente já vai. Lembrei que tenho que ir para um evento com a Daiane. - Ela disse pensativa.
—Onde?
—No Rio mesmo.
—Posso ir? - Escorreguei minha mão até a sua segurando a mesma.
—Achei que fosse ficar com a sua família.
—Você faz parte dela agora. - encostei minha cabeça nas costas ela e suspirei.
—E aí, vamos? - Dudu nos olhou esperando uma resposta.
—Para onde?
—Um restaurante novo que abriu semana passada. Dizem que é bom. - Érica deu de ombro.
—Por mim tudo bem. - Pietra deu de ombro também e eu fiquei em silêncio concordando.—Eu vou para casa, tenho que me vestir melhor - Ela falou se levantando e se enrolando na toalha.
Pietra foi se trocar e logo desceu, nos despedimos dos nossos amigos e partimos para a casa dela.
—Melhorou mesmo? - Olhei rapidamente para ela.
—Melhorei sim. Quem não melhoraria com os melhores cuidados do meu namorado?
—Boba. Quem ama cuida, lembra?
—Lembro.
Ela sorriu lindamente. Chegamos em casa e Pietra ocupou o banheiro só para ela. Consegui jogar várias partidas do meu jogo. Pietra me chamou quando saiu do banho e eu subi.
—Cherosa! - Falei dando-lhe uma juntada.
—Safado!
—Quer ver o safado em ação?
—Quem sabe depois do almoço? - Ela disse sugestiva.
Mordi o lábio com meus pensamentos insanos.
—Estou ansioso para chegarmos em casa! - Juntei nossas bocas e dei-lhe um beijo caloroso que foi correspondido pela mesma intensidade. Fui tomar banho ou então pularia para a parte da sobremesa.
Quando sai do banheiro vi uma calça e uma camisa que a Pietra separou para mim.
—É pra eu usar? - Questionei.
—Se você quiser. - deu de ombro se maquiando.
Eu me vesti do jeito que ela queria. Pietra se levantou e foi se vestir pois até então estava de calcinha e sutiã tomara-que-caia. Ela colocou um vestido florido de alcinha mostrando seus ombros. Colocou um salto ficando mais bonita do que já era.
—Tá bom assim? - Ela perguntou me olhando.
—Tá gata demais. - Falei estendendo a mão para ela que pegou. —Senta aqui. - Estendi minha perna e ela sentou. —Cheirosa também. - Afundei meu nariz em seu pescoço e ela arrepiou-se.
—A gente vai se atrasar.
—Eles vão entender a nossa ausência. - Continuei distribuindo beijos.
—Mas eu tô com fome.
—Eu te dou comida, vai te encher por nove meses.
—Ridículo! - Ela bateu no meu ombro rindo e se levantou. —Termina de arrumar esse cabelo e vamos!
Resmunguei um pouco mas fiz o que ela pediu. Em minutos descemos e saímos indo direto para o restaurante. Encontramos os nossos amigos.
—Erica estava louca para vir aqui. - Dudu comentou.
—Estava mesmo. - Ela sorriu.
—O que tem demais aqui?
—Comida! - Ela riu travessa.
Chamamos o garçom e fizemos o nosso pedido, pedimos um vinho antes de chegar nosso pratos.
A comida era muito boa, o atendimento melhor ainda. Comemos a sobremesa e Eduardo insistiu em pagar pois eles que nos convidaram. Ao sairmos encontramos com um grupo de fãs, Pietra logo saiu de perto de mim indo pro lado da Érica. Falei com todas e tirei fotos.
—Ai ainda bem que elas não notaram a minha presença aqui. - Pietra falou mais aliviada.
—Uma delas disse que você estava muito bonita. Elas perceberam você aí. E ainda pediu para cuidar bem de mim. - Falei convencido.
—Ah tá! - Ela riu sem humor. —Tá difícil andar com você e não sentir medo de alguém me atacar.
—Ai Pietra. Se joga! Ninguém gostava de mim com o Dudu. Reclamam até hoje. Eu ligo o botão do foda-se e deixo elas discutindo sozinhas. - Érica falou e eu ri.
—Não é fácil fazer isso. - Ela falou chateada. —Eu gosto do jeito que elas me tratavam mas antes eu era apenas uma funcionária qualquer. Não tinha nenhum envolvimento emocional com o Luan.
—Porque vocês complicaram tudo né? Pietra era louca pelo Luan e não dava nenhuma dica pra você perceber. - Érica falava olhando para mim e eu sorria olhando para a minha menina que ficava mais vermelha. —E tu nem pra ver a minha amiga como mulher. Homem gosta mais das oferecidas mesmo. Como pode? - Pietra permaneceu em silêncio mas agora mais séria.
—Eu era burro. Agora sou inteligente! - Bati no meu peito e as duas riram.
—A gente tem que ir, vamos passar na casa da sogra é aniversário dela. - Érica sorriu de lado abraçando o Dudu.
—E dona Pietra vai trabalhar! - Abracei minha namorada pelo ombro.
—Tenho que comprar o passaporte ainda! - Ela bufou.
—Vamos com o meu jatinho ué?! - Olhei estranhando.
—Ih tá chique amiga! Andando com jatinho particular do namorado! - Érica sorriu para a Pietra.
Deixei as duas se despedindo enquanto abria a porta do carro.
Pietra entrou e ficou olhando o celular.
—Que que tu tanto faz aí? - Perguntei observando-a.
—Vendo algumas fotos no instagram.
Puxei o celular da mão dela sem aviso enquanto eu esperava o sinal abrir.
—De novo fuçando os fã clubes? - Perguntei entediado olhando a tela do celular dela.
—Quero ver se não estão me xingando! - Ela murmurou chateada. Revirei os olhos, bloqueando o celular e enfiando ele no meu bolso quando o sinal abriu.
—Você tem que se importar menos com o que elas falam.
—Eu já disse que é difícil.
—E você tem que ser forte. - Peguei sua mão que estava sobre sua coxa e levei até a minha boca. —É disso que eu gosto em você. Determinação.
—Você acha que elas vão gostar de mim? - Olhei para ela rapidamente e voltei minha atenção para pista.
—Mas é claro que elas gostam de você. Você tem toda a bondade que elas esperam achar em uma namorada minha. E também não importa se elas tem que gostar de você, o meu amor vale mais que todos eles.
Ela estava vermelhinha e me devolveu um sorriso fofo.
Deixei ela na casa dela para ela fazer a mala dela e fui para a minha. Minha mãe estava sentada no sofá da sala assistindo TV.
—Oi querido. Lembrou que tem casa? - Ela sorriu me dando um beijinho no rosto.
—Sempre lembro da casa da minha mãezinha. - Sentei-me do lado dela.
—Pois parece que não tem mais casa. - Sentia uma pontada de ciúmes vindo dela e eu ri achando graça.
—Vou trazer a Pietra aqui mais para ficar aqui com a senhora.
—Ela tá certa, gosta do cantinho dela mas você tem o seu cantinho que é aqui.
—E como seu filho namora? - Cruzei os braços rindo.
—Do jeito que você namorava quando era criança. Ela na casa dela e você na sua.
—Não tem mais graça desse jeito. - Resmunguei e ela deu risada.
—Eu gostava da inocência que você tinha daquela época. Agora é um sem vergonha! - Ela bateu no meu braço e eu me defendi como pude.
—Isso dói! Tô apanhando porque eu sou sem vergonha?
—Meu menino não deveria ter crescido! - Reclamou.
—Mas eu sou homem agora.
—Eu tô vendo. Tira essa barba querido. - Ela me olhou séria.
—Até a senhora?
—Quem falou mais?
—A Pietra.
—Ela tem toda razão. É horrível beijar com uma barba lhe espetando.
—Mas ela gosta no final das contas. É bom para fazer cócegas! - Ri.
—Sem vergonha! - Ela se levantou e eu segui ela até a cozinha.
—Cadê a Bruna e o pai?
—Ele foi levar uns documentos no escritório. E Bruna foi para casa do Breno. Meus filhos me largaram! - Reclamou.
—Falando em sair…
—Mas nem estamos falando em sair.
—Então. Eu vou viajar com a Pietra pro Rio de janeiro. Ela vai ficar por dois dias lá a trabalho e eu vou com ela.
—E você não tem mais shows não?
—Tenho sábado e domingo.
—Onde?
—Minas e o outro eu não lembro.
—Quando que cê vai com a Pietra pro Rio?
—Agora, preciso arrumar a mala.
—Quer ajuda?
—Quero.
Fui tomar banho enquanto minha mãe reclamava da bagunça que estava meu closet. Ela me adiantou bastante arrumando a minha mala.
—To entrando! - Ela avisou enquanto abria a porta do meu banheiro.
—Po mãe. eu tô pelado.
—Grande coisa. Já vi isso tudo, primeiro que você!
—Eu era bebê.
—Ainda continua um bebezinho.
Bufei me enrolando na toalha e indo pro closet.
Coloquei uma cueca rápido antes que ela entrasse no closet achei uma calça legal, uma camisa branca e uma jaqueta. Sequei o cabelo com um secador e arrumei o cabelo com spray. Me perfumei e coloquei algumas pulseiras no braço.
—Terminei! - Ela avisou.
—Obrigado minha rainha!
—Agora eu sou sua rainha né.
—Sempre foi e sempre vai ser! - beijei seu rosto.
—Acredito… - serrou os olhos e eu ri.
Peguei minha mala na mão e desci com a minha mãe do lado.
—Cuidado viu? O Well vai?
—Nem avisei ele, deixa ele de folga.
—Cuidado! - Ela insistiu. —Liga pra mim quando chegar.
—Pode deixar. - Beijei seu rosto e entrei no meu carro.
Fiz o meu trajeto até a casa da Pietra pensando na próxima folga maior, a gente nunca viajou junto fora do país e ela gosta de viajar.
Deixei o carro na rua mesmo e entrei na casa da Pietra, ela não sabia mas eu tinha pegado a chave que ficava escondida e colocado no meu chaveiro. Espero que ela não sinta falta.
—Pietra?
—To aqui na lavanderia. Tô com um problema. - Ela fez careta.
—Qual?
—Não tenho lugar para deixar os cachorros.
—Deixa lá em casa. Deixa eu só avisar minha mãe.
Pietra
Luan resolveu meu problema em questão de minutos. Dona Marizete cuidaria dos meus bebês na casa dela. Coloquei os filhotes dentro de uma caixa e o Lupi e a Lili foram no banco de trás.
Marizete gostou de ficar com os cachorros e ainda me pediu um dos filhotes já que agora Puff fazia falta na sua casa e um cachorrinho novo ia animar mais a casa. Garanti que um era dela e ela gostou.
Fomos para o aeroporto atrasados, Luan disse que tinha três ligações do piloto.
Luan falou rápido com o piloto enquanto eu me sentava no meu lugar. Luan subiu e sentou-se do meu lado depois que me deu um beijo.
O jatinho decolou e eu aproveitei para relaxar, Luan fez o mesmo.
[...]
Pegamos um táxi que estava na saída do aeroporto. Em questão de meia hora chegamos no hotel.
Enquanto Luan pedia algo para comer, eu ligava para a Daiane e informava a ela sobre o que ia acontecer no evento, ela estava bem tensa pois acabou saindo na internet que ela e um ator estavam tendo uma relação além de amizade e eu ia conversar com ela, ela não sabia como lidar com essa situação.
—Que carinha é essa? - Luan se sentou na minha frente.
—Não é nada.
—É alguma coisa sim! - Ele me olhou atento. —Tá lendo de novo essas coisas que meus fãs estão publicando sobre nós?
—Não. - Suspirei. —A Dai está passando pelo mesmo problema. A diferença é que a mídia tá pegando no pé dela.
—Como assim?
—Ela ficou com um cara que faz malhação também e a mídia tá caindo em cima.
—Putz. Pior que fã criticando é a mídia querendo tomar conta da vida alheia. - Ele bufou.
—Isso é chato pra cacete.
—E o que ela fez?
—Nada. Eu pedi para ela não se pronunciar e deixarem falar que eu ia dar um jeito nisso.
—Qual jeito você vai dá?
—Desmentir o caso. - Dei de ombro.
—E se ela querer ficar mais com o cara?
—Vou pedir pra não serem expostos como fizeram da última vez.
—É difícil.
—Mas não impossível!
Troquei de roupa e fui comer alguma coisa.
[...]
Luan me acompanhou no evento. Ele ficou do lado da Daiane, foram bem fotografados.
—Vão falar que vocês estão juntos. Mais uma para desmentir. - Rimos.
—A gente pode dizer que vocês são minhas namoradas! - Luan colocou seus braços no ombro da Daiane e no meu.
—Atá querido! Sonha. Eu quero mesmo é o Ricardo! - Ela falou maliciosa e eu ri.
—Tudo bem, pode ficar com ele. Porque a Pietra me quer! - Luan soltou a Daiane e me abraçou de frente. Tentei me soltar dele mas quem disse que eu conseguia?
—Luan, você sabe que eu detesto troca de carinho na frente das pessoas.
—Eu também não gosto mas é tão bom ficar assim e deixar a Dai de vela né.
—Ah querido. Uma coisa é ficar de vela, outra coisa é ficar de vela do Luan Santana. Não tem preço. - Dai riu.
—Luan, posso tirar uma foto sua, cara? - Um homem tocou no ombro do Luan que prontamente atendeu o pedido.
—Claro cara.
—Se a namorada quiser também pode entrar na foto.
Tentei negar mas Luan segurou a minha cintura e eu só fiz sorrir pelo flash que saiu da câmera.
—Agora uma com a atriz Daiane Souza. - O fotógrafo pediu.
Me afastei para eles tirarem a foto.
O evento evento bombou mesmo. A presença do Luan chamou bastante atenção e saiu bastante fotos dele.
No fim do evento, levamos Daiane para casa dela e fomos andar pela praia de São Conrado. Embora fosse onze da noite ainda tinha gente andando pelo calçadão. Mas ninguém reconheceu meu namorado que estava de óculos escuros e boné.
—Vamos sentar um pouco aqui. - Pedi para tirar a minha sandália.
—Deixa que eu tiro. - Ele segurou a minha perna puxando para ele, desceu o zíper da minha sandália e tirou uma, logo a outra já estava fora dos meus pés.
Ele levou a minha sandália na mão e fomos caminhando pela areia. Cheguei a molhar os pés, a água estava uma delícia mas o vento que levava meu cabelo não ajudava.
Enjoamos de ficar na praia e fomos para o hotel de táxi.
[...]
Mais um evento mas esse era na parte da tarde, Luan ficou no hotel agora seus fãs sabiam que ele estava no Rio de janeiro.
O evento foi tão bom quanto o anterior. Daiane posou para muitas fotos e esclareceu muitas dúvidas principalmente a do suposto envolvimento dela com o Ricardo, o ator que ela ficou.
—Dava agora uma baladinha né? - Daiane disse para mim.
—Opa. Tenho que falar com o Luan. Ele tá no hotel.
—Liga para ele.
—É melhor eu ir pro hotel e falar com ele lá. E ainda tenho que trocar de roupa. De calça eu não vou pra balada nenhuma.
—Eu tô linda assim. - Ela deu um giro, ela estava mesmo bonita, de vestido justo preto.
—Então vamos pro hotel. - Falei chamando o uber. Rapidamente chegou o carro e então fomos para o hotel. Tinha fãs do Luan na porta que tiraram foto com a Dai e questionaram se ele ia embora hoje, neguei dizendo que só amanhã.
Subimos pro quarto, Luan estava todo jogado na cama vendo desenho. Quando nos viu se enrolou no edredom.
—Que bonito né Luan! Você aí todo jogado na cama e a gente querendo ir pra balada.
—Balada? Ah não. Tô de molho hoje.
Eu ri.
—Então vai eu e a Dai só tá?
—Oxi claro que não. Eu vou também!
—Assim que se fala! - Dai disse rindo.
Ela foi para a sala e Luan foi pro banheiro.
Me maquiei e troquei de roupa. Luan saiu da banheiro e se vestiu rápido. Arrumou o cabelo e em minutos estava pronto.
—Esse menino toma banho de perfume não é possível.
—Sou cheiroso por natureza.
Daiane gargalhou juntamente comigo.
—Se não desse certo a vida de cantor, com certeza seria um piadista.
—Com certeza você seria a primeira a rir.
—A gente tem que ir! - Segurei no braço do Luan e fomos para fora do do quarto. Chamamos o elevador e logo entramos. Daiane tirou fotos nossas e chegamos na hall do hotel.
Luan atendeu quem estava do lado de fora, pedimos um táxi e fomos para balada.
Capitulo bem grande pra compensar a minha ausência💓💓💓
Já quero mais😂😂. Luan melhor piadista
ResponderExcluirQuerooooo mais, mais, mais...
ResponderExcluirMais um porfaaaa kkk
ResponderExcluirDevia ir pro zorra 😂😂😂 um humorista desses
ResponderExcluirAhá olha só quem conseguiu colocar a fanfic em dia?! Siiiiim e ainda ganhei da Gabi! Quero que de auê nessa balada Rayane faz Luan se morder de ciúmes da Pietra dançando novinha vai no chão kkkkkk
ResponderExcluirContinua que agora eu cheguei 😂😂😂
Pietra é muito insegura com essa questão das fãs não gostar. Miga, que se foda. Deixa elas para lá. Queremos só babados na balada.
ResponderExcluirP.S: Brenna Dias