Pietra
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Senti um cheiro maravilhoso e não era a comida da minha mãe, minha mãe nem de longe faria uma comida que cheirasse tão bem assim. Me espreguicei e rolei na cama não reconhecendo o quarto que eu estava.
—Ah não! - Reclamei em frustração. Eu planejava ficar com alguém e não ser levada para casa do cara, acordar e nem lembrar que transamos. Qual é o nome dele? Que merda!
Estava com a roupa dele, cadê a minha? Calcinha, sutiã, vestido, salto, brincos, cordão, pulseira e até mesmo minha carteira com os meus pertences! Espero que não seja um ladrão!
—Bom dia, Moreninha! Feliz aniversário!
“Não, não, não não, não, não, não, não, não, não, não! Mil vezes não”
—Tá tudo bem? Tá sentindo alguma dor? - Ele me virou, tive certeza que era ele, meu cunhado. Transei com o meu cunhado e não lembro de nada, não lembro como cheguei aqui. E onde estamos? Aqui não é o quarto dele, eu já vi o quarto dele quando foi reformado. Aqui também não seria um hotel e muito menos o motel. Não sentiria cheiro de comida.
—Onde estamos? - Tentei não soar desesperada para fugir daqui.
—Eu tenho esse apartamento. Era um segredo e eu tinha que te levar para algum lugar seguro. - Deu de ombro. —Sente-se, coma tudo. Fiz especialmente para você.
Luan parecia alegre, observei seus músculos, ele sem camisa era perdidamente perfeito, como eu não lembro da noite passada meu Deus?
—Estou sem fome, preciso ir para casa!
—Pie… Eu queria conversar com você, é uma coisa bem séria.
—Luan se foi sobre ontem, eu vou esquecer, eu sei que para você eu só fui mais uma na sua cama, Poupe-se.
—O que? - Ele me olhou diferente, como se eu tivesse falado algo fora do assunto.
—É isso mesmo Luan, transamos e eu sei que foi um erro, você se arrependeu e vai continuar com a Victória como se nada tivesse acontecido. Foi para isso que comprou o apartamento né? Para ter suas fodas particulares.
—Pietra! Não é nada disso… Ah você não lembra de ontem né?! - Riu andando de um lado para o outro. —Não transamos coisíssima nenhuma. Cuidei de você!
A vergonha agora era nítida sobre a minha pele quente.
—Você se embebedou, eu fui te buscar e te trouxe pro seu pai não te ver daquele estado.
—Ah! - Eu parecia que não tinha gostado que nada aconteceu ontem, nem mesmo bêbada eu ousei a tentar transar com ele.
—Que carinha é essa?
—Nada. Eu só… Deixa para lá.
—Não. Fala.
—Esquece. Eu… Você trocou minhas roupas?
—Até banho eu dei!
—Ai minha nossa senhora. Que vergonha!
—Até que é fofinha peladinha! - Me zoou. Eu só queria me jogar desse prédio, será que é muito alto?
—Você é um ridiculo!
—E você é uma bêbada, já parou para pensar o que esses tarados fazem com meninas que beber até vomitar?
—Eu não vomitei.
—Vomitou sim. Quase no meu carro. - Arregalei os olhos.
—Ai que horror!
—Sabe o que mais você fez? - Ele abaixou o olhar e tornou a me olhar. —Você me deixou te tocar. - Eu imaginei onde eu deixei ele me tocar, uma parte de mim ficou feliz por isso e ansiava que me tocasse de novo. Já a outra parte se enfiou num buraco e se esconder de vergonha. —E eu adorei te tocar. Você é quente demais. - Ele sussurrou me fazendo perder a cabeça, acho que ainda estava bêbada mas senti minha pernas se abrirem para ele, ele me tocou lentamente, com um sorriso perverso. —Gostosa demais. - Sussurrou no meu ouvido.
Ele tirou a camisa dele do meu corpo e me deitou na sua cama, eu estava embriagada pelo prazer e não queria sentir uma pontada de arrependimento.
Por cima de mim, ele beijou meu pescoço, meu queixo e finalmente chegou a minha boca, onde sua língua explorou grande parte da minha boca e me deixou querendo mais. Ele desceu beijando minha pele até chegar no meu seio direito, sugou lentamente e circulou o bico com a língua, seio esquerdo ele apertava com os dedos o deixando rígido. Trocou e fez o mesmo processo com os dois seios, eu só sabia gemer baixinho de olhos fechados. A boca dele fez caminhos trilhados com beijos molhado, ele beijou as minhas coxas e passou a pontinha do dedo no meu sexo, eu remexi impaciente. Eu necessitava e esperava por muito tempo isso e precisava sentir todos os movimentos dele. Seus lábios fizeram sucção no meu clitoris e desceu a língua massageando o mesmo e sugando minha umidade. Apertou a minha cintura contra sua boca e sugou com mais força meu sexo, me fazendo gemer alto o nome dele. Ele substituiu sua boca pelos dedos dele, O dedo indicador entrou dentro de mim e o anelar circulou o clitoris com demasiada força.
—Goza pra mim, linda, goza. Quero sentir teu gosto na boca! - Eu então atendi seu pedido e gozei nos dedos dele.
Criaram-se gotas de suor no meu rosto, eu estava trêmula, acho que nunca senti algo tão forte quanto eu senti naquele momento. Recuperei o fôlego em minutos e já sentia a ereção dele na minha coxa. Apalpei seus músculos até chegar na cueca dele, sentindo-o grande, grosso e duro para mim.
—Estou assim desde ontem quando você se esfregou em mim e me fez sentir você molhada!
—É mesmo? Então me deixa sentir você dentro de mim! - Abaixei o cós da sua cueca e liberei seu pênis.
—Quer sentir, quer?
—Quero! - Me abri mais para ele.
Ele pincelou a ponta do pau dele algumas vezes me fazendo frustrar.
—Me fode logo! - Disse entre os dentes, ele ainda riu e pegou a camisinha no criado mudo. Com a melhor paciência possível abriu o pacotinho e desenrolou o preservativo no seu pau. Ainda me irritou voltando a pincelar na minha entrada e por fim me penetrou, arfei jogando a cabeça para trás sentindo-o todo dentro de mim, era gostoso demais, sentia que ele me rasgava por completo.
Ele foi paciente e esperou que eu me acostumar com seu tamanho. Lentamente ele conduziu a nossa transa maravilhosa, foi além do que eu imaginei, foi surreal.
—Feliz aniversário moreninha! - Ele beijou meu queixo depois de me ter feito gozar pela terceira vez. Ele saiu de dentro de mim e foi ao banheiro, voltou catando a cueca e vestindo-a. Deitou-se do meu lado e eu me cobri até o peito.
—Já vi tudo isso mesmo! - Brincou me abraçando e me beijando. —E aí, como foi?
—Foi incrível! - Sorri feito boba, estava extasiada.
—Que bom, minha linda.
Nos beijamos outra vez.
—Está com fome?
—Sim!
A minha manhã foi muito movimentada e eu precisei repor minhas energias. Luan fez panquecas e ovos mexidos, comi metade de cada coisa e Luan me ajudou a levar toda a comida. Estava tudo uma delícia.
—Agora é sério, Pie. Eu preciso conversar com você.
(4/5)
Ual bebê
ResponderExcluirAeeee
ResponderExcluirAgora só falta os dois ficarem juntos
Hooooot!
ResponderExcluirEla nem lembra que disse que ama ele né? Que pena kkkk
Achei tendência 😏
maratona maraaaaa
ResponderExcluirto amando
espero q a Pie abra o jogo com Luan e desmascare a vaca da irmã dela...
amei a torcida da Mari kkk
Opaa; nao teve ontem, mas teve hoje hot hahahahaha
ResponderExcluirE agora? Luan deve falar sobre s confissão dela.