26/09/2017

Capítulo 125

Luan



Assim que nos despedimos dos recém casados e nos meus pais, subimos alegando cansaço e ninguém poderia dizer o contrário, não foi fácil dar as idéias e usar o meu nome para ter todas as coisas que conseguimos para fazer o casamento da minha irmã acontecer.
Pietra deitou na cama apenas de baby doll, depois de um longo banho, fui tomar o meu, bem rápido. Vesti apenas uma cueca, pois tiraria logo e eu estava com pressa e muito excitado.
Desliguei as luzes do banheiro e do quarto, ligando a luz da TV. Deitei de baixo do edredom, sentindo o ar condicionado gelado, no clima que eu mais gostava.
Abracei minha noiva por trás, beijando sua nuca, ela estava concentrada em um texto no seu celular mas não deixou de sentir meus lábios em sua nuca, deixando-a arrepiada.
Minha mão que estava em sua cintura entrou por dentro da sua blusinha, alcançando seu seio, segurei-o massageando, gostando da maciez que ele tinha.
—Você não acha que é melhor tirar os piercings dos seus bicos não? - Perguntei, era algo que eu queria sempre perguntar depois que voltamos a namorar. Mas isso me fazia esquecer sempre pois quando eu lembrava eu queria os piercings já que fazem um efeito bom quando eu a chupo.
—Não gosta deles? - Ela me olhou rapidamente voltando seus olhos para a tela do celular.
—Eu gosto acho que nossos bebês não vão gostar muito deles. - Sorri de lado ouvindo sua risada.
—Eu sei, bobinho. Mas até lá eu continuo usando, minha ginecologista disse que não tinha problema nenhum se eu usasse até engravidar, depois eu posso tirar para que eu me acostumar.
—Hm então eu posso continuar brincando com essas bolinhas? - Puxei para cima as duas bolinhas do piercing girando lentamente, ela arfou inclinando seu corpo.
Ela desligou o celular enfiando-o embaixo do travesseiro, dando atenção agora no carinho que eu lhe dava. Virando finalmente para.mim.
Beijei seus lábios, pedindo passagem a sua língua. Minha mão não aguentou ficar por muito tempo em sua cintura e desceu por dentro do seu short, acariciando sua calcinha pequena. Puta merda, sua calcinha era tão pequena que eu demorei para encontrar. Ela facilitou levantando sua perna, se apoiando na minha, meu dedo brincou por sua bunda até chegar em seu sexo quente e molhado, ela arfou na minha boca. Pressionei meu pau na sua coxa e ela aumentou o atrito esfregando sua coxa. Ela se afastou e eu achando que ela ia parar o beijo, ela adentrou minha cueca com sua mão delicada agarrando meu pau.
—Puta merda, Pietra! - Gemi.
Ela deu uma risada abafando o nosso beijo.
Passei o dedo pelo seu sexo molhado, enfiando, saindo e passando em seu clitóris, ela apertava meu pênis conforme eu aumentava meus estímulos em sua boceta. Escorreguei meus lábios por sua pele até o pescoço, ali passei a beijar, morder e lamber sua pele.
Ela não quis esperar por mais, levantou tirando seu short e calcinha, deitando-se de volta ao lugar de antes agora com sua perna mais acima no meu quadril, esfregando sua boceta em meu pau. Apertei sua bunda e pincelei a ponta dele sobre seu clitóris, ela gemeu frustrada com a brincadeira. Ela enlaçou sua perna no meu quadril e eu não quis perder mais tempo, penetrei lentamente, sentindo seu sexo pulsar contra meu pau. Agarrei mais sua bunda, inclinando meu quadril contra o seu fazendo meu meu pau entrar em sua vagina. Ela gemeu gostosamente rebolando contra o meu quadril, continuei os movimentos ouvindo ela gemer cada vez mais alto, mais entregue a mim.
Eu não queria que ninguém escutasse ela gemer daquela forma, só eu poderia escutar seus gemidos, eu era dono e era eu o efeito dos gemidos que escapavam de sua boca.
—Ah Luan! - Ela tomou os movimentos, esfregando-se contra o meu pau. Eu sentia sentia o limite de sua vagina, meu pau não passava ali, tirei metade do meu pau e voltei a estocar, ela perdeu o foco agarrando meus ombros com suas unhas.
—Ta gostando, amor? - observei seus seios esfregando-se em meu peitoral. Passei minhas mãos neles, brincando com os seus mamilos rígidos.
—Está delicioso! Eu quero sentar em você. - Ela umedeceu os lábios.
—Quero sentir sua boquinha, amor. - Entreabri seus lábios úmidos com o meu polegar.
—Me diz onde você quer a minha boca. - Ela sabia me provocar.
—No meu pau, safadinha! - Falei contra sua boca, ela riu beijando meus lábios, mordendo em seguida.
—Eu também quero sentir sua boca. - Seu tom manhoso me deixava em chamas, eu queria sentir seu gosto tanto quanto queria sentir sua boca no meu pau. E então me veio a ideia.
—Vamos fazer um meia nove! - Seus olhos brilharam com a minha sugestão, vi o quanto minha noiva gostava de chupar e ser chupada ao mesmo tempo. Ela não esperou eu falar de novo. Virou-se com as pernas para cima do meu ombro, esfregando sua boceta na minha boca, quase perdi o ar quando ela abocanhou meu pau, sugando a cabeça com volúpia. Gemi contra seu clitóris que a propósito estava inchado e molhado.
Seu corpo respondia rebolando contra minha cara e eu estava adorando lamber seu sexo já molhado por conta da sua excitação.
Sua boca trabalhava bem lambendo toda a extensão do meu pau, sua língua brincava com demasiada força e vontade, seus lábios sabiam me sugar de um jeito que só ela sabia.
Tentei pensar em muitas coisas sem ser Pietra sugando meu pau sobre o meu corpo enquanto rebola sua boceta na minha boca, pois isso tudo somado ao tesão que eu tenho por minha mulher é igual a minha noiva cheia de porra minha em sua boca. Ela levantou rindo ainda com os lábios pingando de esperma. Minha noiva era sem frescura, engoliu o que pode.
—Você nem pra avisar, tomei um susto. - Ela deitou colocando sua perna sobre o meu corpo.
—Desculpa, meu amor. Eu não tive tempo e você foi muito gulosa, não quis te atrapalhar.
—Eu queria gozar ainda. Eu ia diminuir pra a gente chegar juntos.
—Não seja por isso, meu amor.
Meu dedo alcançou seu clitóris, recém babado por mim.
—Eu queria ter fodido mais essa bocetinha, queria ter te comido de quatro aqui na cama. - Falava enquanto esfregava meus dedos sobre sua excitação. Ela fechou os olhos sentindo o prazer que eu lhe dava.
—Fala mais. - Ela suplicou.
—Você ia gemer bem alto, dando-lhe uns bons tapas nessa sua bunda gostosa. - Com a mão livre agarrei sua bunda. —Ia foder você todinha, e quando você fosse sentar ia se lembrar dos bons tapas que você levou do seu homem. - Ela agarrou minha nuca, calando-me. Seus lábios entre abriu e senti suas paredes vaginais tentar expulsar meus dois dedos de lá, ela gozou gostosamente em meus dedos, ficando fora do ar por breves segundos, esperei ela voltar, ofegante e linda com os cabelos bagunçados. Ela reparou que eu encarava seu rosto e se escondeu no meu peito.
—Quando que você vai me dar aqueles brinquedinhos? - Ela passou os dedos pelo meu ombro tatuado.
—Brinquedos? - Estranhei mas logo me toquei do que ela falava. —Ah os brinquedos eróticos. - Dei risada.
—Quando tivermos folga suficiente para te levar em um motel.
—Por que motel?
—Porque eu não tenho cara de fazer você gemer alto o suficiente para sua mãe escutar.
—A gente transou aqui.
—A casa aqui é maior, duvido que meus pais ouviram a gente transar. Já a sua mãe pode ouvir, o quarto dela é ao lado do seu.
—Então nunca iremos transar.
—Não com os brinquedinhos que eu quero lhe apresentar.
—Poxa amor.
Ela fez biquinho lindo e eu beijei, era um beijo de boa noite já que Pietra sustentava seus olhos, mantendo-se acordada. Ela fechou os olhos por conta do meu beijo e não abriu mais. Sorri e fiz.o mesmo. Dormindo profundamente.


Pietra


Sair sem dizer eu te amo para o meu noivo era tão ruim, mas não queria perturbar seu sono, seu corpo descansado sobre o colchão e sua nudez me chamando para se juntar a ele.
Mas a realidade me chamava, precisava trabalhar.
Cobri meu futuro marido com edredom, não queria que dona Marizete viesse acordar seu filho e encontrasse ele naquele estado, embora ela já tenha visto ele nu mais vezes que eu. Mas não se compara quando ele era pequeno e como ele está hoje.
Desci rapidamente a escada pronta para abrir a porta da frente mas a empregada da casa me avistou antes da minha fuga.
—Pietra né? Dona Marizete pediu que lhe servisse o café da manhã.
—Tereza né? - Ela assentiu. —Desculpa, dona Tereza, eu não vou poder tomar o seu cafezinho, estou atrasada. - Fiz careta, realmente estava atrasada.
—Eu posso colocar o café num copo término, mas você tem que guardá-lo, é do seu noivo, Luan. - Ela falou sorrindo.
—Ah então eu aceito. Prometo trazer intacto. - Sorri. Ela me levou até a cozinha. Me explicou a ausência de minha sogra. E dos demais da casa, até o cachorro do Luan não estava ali para tentar morder minha canela.
Tereza me explicou que esse copo do Luan era especial, por causa que ele bebia café quando saía de casa atrasado e não tinha tempo para beber em casa.
Hoje sem o copo especial dele ia acordá-lo mais cedo.
—A senhora que tem que chamar ele? - Dei risada, pois era rara as vezes que eu tinha que chamar Luan na cama.
—Ele é bem teimoso mas gosta da minha preocupação. Quando não tem ninguém aqui eu tenho que colocar moral de mãe e puxar o edredom. - Dei risada mas logo lembrei que se ela puxasse hoje, ela veria mais coisas do que deveria e ela sim não gostaria de pegar o Luan dessa forma.
—Tenho certeza que dessa vez ele vai levantar logo. - Eu ri espantando meus pensamentos.
—Eu não gosto se fazer isso, a maioria das vezes ele está pelado e eu fico constrangida, ele é um menino ainda, sabe? Mas ai ele da risada do meu constrangimento. Ele é como um filho. - Sorriu de lado.
—Sei como é. Ele gosta da senhora como uma mãe.
—Eu sei… - Ela falou emocionada. Gostei dela, ela tinha um carinho pelo Luan e ele gostava dela.
—Olha, o café está pronto. - Ela me entregou o copo quente.
Ela colocou um pão com queijo e dois pedaços de bolo dentro de um pote mesmo eu negando, ela insistiu que eu tinha que comer.
Pedi um uber pelo meu celular enquanto Tereza me levava a porta, me despedi dela assim que vi o carro a qual eu pedi.
Fui comendo me certificando que eu não sujava nada no carro do motorista. Ele me deixou no aeroclube onde o jatinho do Luan ficava. Encontrei o Sérgio, cumprimentei-o e fiz o mesmo com o Leonardo. Entrar naquele jatinho sozinha não era o mesmo com o Luan. Fiquei mexendo no meu celular a viagem inteira, era um bom tempo para ler contratos para ser assinados.



2 comentários:

  1. Casal lindoooo, sem brigas, separação kkkkk mantenha assim!!💗😘

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  2. Fofos e safados. Creio que Pietra engravida logo kkkkkkkkk
    P.S: Brenna Dias

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