Capítulo dedicado a aniversariante do dia, parabéns Dai, tudo de melhor para você e muito Luan na sua vida💞.
Pietra
—Eu já disse que não vou. Era para passarmos aqui, só eu e você. Sem intrusos. Você não quis passar o natal na casa da minha mãe.
—Ela me pressiona muito eu detesto pessoas que fazem isso. Eu não estou numa fase boa. E eu aceitei ir na casa da Dona Marizete porque eu me sinto bem lá.
—E em nenhum momento você pensou se eu me sinto bem com um monte de estranhos né?
—Eu pensei nisso e também pensei que você conhece a Bruna e o Luan.
—O Luan me odeia. Tu acha que ele vai me dá atenção?
—Eu vou ficar do seu lado. Para com isso vai? Estamos brigando por coisas bobas nos damos tão bem.
—Estou estressado. Eu nunca fiquei tanto tempo sem sexo. E isso agora tá me matando.
Ele jogou a cabeça para trás e eu tive uma ideia.
Me sentei em seu colo e ele se assustou.
—Se a gente for, eu uso aquela lingerie azul que você gostou e te deixo tirar ela quando a gente chegar. - Mordi o queixo dele que pareceu gostar da ideia.
—Você venceu. Estou de pau duro por sua culpa agora.
—Quer que eu te alivie agora? - Rebolei em seu colo, ele segurou minha cintura.
—Não. Agora para de atiçar e termina isso pra gente ir e voltar logo.
—Tá bom, gatinho. - Mordi sua bochecha e saí do colo dele. O descarado ainda bateu na minha bunda.
Terminei de fazer as coisas na cozinha e fui me arrumar, Yan saía do banheiro, ganhei um beijo dele e ele ainda me jogou na cama me beijando.
—Vai me atrasar menino! - Reclamei.
—Só mais um beijinho.
Rimos e nos beijamos. Ele finalmente me liberou e eu fui para o banheiro. Lavei meu cabelo e tomei um banho demorado. Sai enrolada na toalha, peguei meu vestido preto com detalhes vermelho e minha lingerie azul. Sequei meu cabelo e fiz uma escova rápida, enrolei as pontas, fiz uma maquiagem marcada e me vesti por último, coloquei meu salto preto e por fim o perfume.
—Pronta? - Yan perguntou quando cheguei onde eu estava sentado.
—Sim. - Dei um selinho nele.
—Vamos então.
—Deixa-me pegar duas travessas aqui. Precisamos levar alguma coisa para comer.
Entrei na cozinha, peguei a travessa de empadão e cupcakes.
—Agora vamos.
Yan me ajudou a carregar as coisas e fomos em um clima bom no carro.
Paramos em frente a casa do Luan depois de eu explicar onde era para o Yan.
—Estou faminto.
Yan reclamou.
—Meu bebê também.
Yan riu.
Bati na porta e quem me recebeu foi Bruna.
—Pietra! Nossa, achei que não veria você mais.
—Me ama muito.
Nos abraçamos.
—Entrem.
—Deixa eu levar essas coisas para a Mari.
Puxei as travessas dos braços do Yan.
—Ah vamos lá, ela vai adorar te ver.
—Foi ela que me ligou. Eu ia passar na casa do Yan.
—Sério? mamãe tá chateada com o papai. Ele planejou da Victória ir com a gente, acredita?
—Sério?
—E tem mais, Luan discutiu com o papai, estão brigados. Essa briga já vem de antes. Luan disse que o meu pai estava forçando ele a casar.
—Luan comentou comigo. Triste saber disso.
Lamentei.
—Pietra, que bom que veio!
Dona Marizete me recebeu de braços aberto.
—Isso é para ajudar. - Sorri de lado.
—Nossa não precisava. Mas mesmo assim obrigada. Bruna, leva para mim?
Bruna pegou as travessas e levou para a cozinha.
—Eu quase não acreditei que a Bruna disse que você estava grávida. Por que não me contou? - Ela tinha um olhar de preocupação.
—Quando eu descobri foi um choque para mim. Eu me fechei para um monte de gente, fiquei com medo do Seu Amarildo achar outra pessoa competente para o meu cargo. E eu gosto muito do meu trabalho.
—Eu sei que gosta, querida. Mas o Amarildo não vai tirar seu emprego por ter se tornado mãe. Agora você precisa de sustentar esse bebezinho. Será que é gêmeos?
—Ai nem me fale nessa possibilidade dona Marizete. Eu já estou me desdobrando pensando que é apenas um, imagina gêmeos? - Rimos.
—O importante é vim com saúde. O resto a gente a perta. - Ela deu um sorriso caloroso mas ao mesmo tempo triste.
—Está tudo bem com a senhora?
—Está sim. É que eu pensei numas coisas aqui. Mas deixa pra lá. Hoje é dia de alegria.
—É sim. - Abracei ela que me apertou mais, a avó do meu bebê em meus braços e ela nem imagina isso.
—Yan está te procurando.
Bruna disse chegando em nós.
—Ai que menino grudento.
Marizete reclamou mas riu no final.
Fomos para a sala e eu me sentei do lado do Yan. Luan que descia não deixou transparecer a cara de poucos amigos.
—Venha querido. Diga oi para seus amigos. - Mari disse puxando Luan, ele me cumprimentou com um sorriso fechado e o Yan com um aperto de mão.
—O que aconteceu?
Luan perguntou sentando entre a Bruna e a mãe dele.
—Eu chamei eles para passar o natal aqui. Eu gosto muito da Pietra. - Mari falou com um sorriso enorme no rosto.
—Já são dez e quarenta e cinco. Não vamos jantar? - Bruna perguntou.
—Tá doida para fugir para ir para casa do namorado! - Luan provocou.
—Não tenho culpa se você não tem mais. - Bruna provocou também.
—Parem já. Estamos na véspera de natal e vocês brigando.
—Cadê o Seu Amarildo que eu ainda não vi?
—Ele foi passar na casa dos pais dele. - Bruna me olhou como se me explicasse que a falta do seu Amarildo na casa fosse a briga que aconteceu do Luan mais cedo. Então encerrei o assunto.
—Vou abrir o vinho ta? - Bruna levantou.
—Pega refri para Pietra. - Luan disse me olhando mas desviou logo.
Bruna voltou com as taças e me encheu a minha com refrigerante, do restante foi vinho. Brindamos a nossa saúde, paz e nossa amizade. Conversa vai conversa vem, fomos cear. A comida da Dona Marizete era divina, ela sabia fazer de tudo e mais um pouco. Todos adoraram a comida dela e a elogiou.
Voltamos a nos sentar na sala, agora com uns quilos a mais, sem duvidas. Yan foi ao banheiro enquanto a Bruna já voltava.
—Estou indo tá gente? Fiquem com Deus.
Bruna se despediu de todos com um beijo e saiu.
—Eu também vou indo.
—Fica mais um pouco. Vou buscar os cupcakes que você fez.
Marizete saiu deixando eu e Luan sozinhos.
—Porque você veio com esse mané pra cá?
—Sua mãe convidou ele e eu para vir aqui.
—Ah tá. - Revirou os olhos.
—Você é bem ignorante mesmo né? Yan te tirou do bar, ele te levou para minha casa e você é todo seco com ele e ainda mais comigo que cuidei de você.
—Cuidou porque quis. Ele me tirou do bar também porque quis. Eu sou obrigado a bancar o falso com pessoas que eu não gosto.
—E o beijo que você me forçou a te dar no banheiro? É ser falso também? Você não gosta de mim?
Ele recuou um pouco.
—Não. Mas também não faz tanta diferença. Você finge ter um relacionamento com esse babaca. E ainda acha que eu acredito.
—Eu não finjo nada. Estou começando a namorar ele.
—Ele já sabe do beijo que demos? - Luan sorriu sacana.
—Não faz isso. Eu nunca sabotei seu relacionamento então não sabota o meu.
—Se você ao menos me desse atenção… - Bufou. —Dias atrás eu te liguei sabia? Quem me atendeu foi o teu namoradinho de mentira.
—E o que você falou?
—Era para falar sobre a doideira do meu pai. Você deveria está bem ocupada para não poder me retornar.
—Eu não sabia… Ele deve ter esquecido de me avisar.
—Tá bom, Pietra. Vou fingir que não escutei isso.
Ele murmurou ouvindo a porta do banheiro ser aberta.
Fiquei pensando no que ele disse. Luan comeu apenas um bolinho, disse que estava satisfeito. Mas eu via que ele saboreava muito bem os docinhos, ele gostava mesmo.
E agora vai ter briga de Yan com a Pietra. Ela devia largar desse Yan
ResponderExcluirAiaiai esses dois kkk
ResponderExcluirAgr vem briga
Eita peste
ResponderExcluirEm vez de sexo vai ter briga kkkkkkk
ResponderExcluirFuleragem desse povo.😂😂😂
Em vez de sexo vai ter briga amo kk continua
ResponderExcluirEitaaaa. Vai pegar fogo. Ansiosa pro próximo!
ResponderExcluirObrigada!❤
ResponderExcluirVai ter briga entre a Pie e o Yan