Luan
—Dá pra voltar pro quarto? - Ela pediu escorada na porta, eu apenas olhei de relance ela. Estava apenas com um sutiã que valorizava seus seios, seus lindos belos seios. Eu não ia cair na tentação. Eu sei que eu posso está sendo um grande babaca por achar que posso machucar ela e o nosso filho, mas é que sofri e sofro pelo filho que eu não tive. Pietra poderia ter feito algo de errado que possa ter ferido o nosso filho. E não era eu que ia levar a culpa dessa vez.
—Eu já vou, só vou tomar um banho e… - Ela veio até mim e me abraçou.
—Deixa de ser teimoso, você não pode fugir de mim justo na nossa primeira noite casados. - E eu amoleci ouvindo ela.
—Amor, não faz isso. Eu não quero te machucar.
Ela me beijou inesperadamente.
—Eu sei que você não vai me machucar. Você nunca me machucou. E não vai ser agora. Relaxa e vamos curtir a nossa primeira noite. - Ela tomou minha boca mais uma vez e dessa vez senti suas mãos abrirem o fecho da minha calça desceu ela de uma vez e eu arranquei os sapatos com as meias. Ela logo tratou de descer minha cueca me masturbando, sentindo suas mãos quentes correr pelo meu membro já duro.
Ela se abaixou e passou a língua por toda a extensão até chegar as bolas onde sugou cada uma voltando lambendo colocou a cabeça na boca e sugou como fez nas minhas bolas. Passou a língua e babou bastante.
—Vem cá. - Segurei ela pelo braço forçando ela a se levantar já que eu repassei toda essa noite romântica na nossa cama e não no banheiro.
—Que foi? Fiz algo de errado? - Ela perguntava enquanto eu ainda segurava a sua mão e forçava vir comigo até o quarto.
—Não fez nada de errado. Mas eu planejei essa noite na nossa cama e não no banheiro. Já que é pra rolar que seja pelo menos romântico. - Me sentei na ponta da cama, trazendo ela pra perto de mim. Ela então me beijou com vontade, sem tirar suas mãos do meu pau, massageando-o e me torturando. Abri o fecho do sutiã dela e libertei seus seios.
—Agora eu descobri porque tirou os piercings. - Ela sorriu sem graça, pega na mentirinha de dizer que estava enjoada deles.
—A mentira foi por um bom motivo. - Ela sorriu.
—Deixo passar essa. - Agarrei seus cabelos passando beijar seu pescoço.
—Te prometo que faço um furo em algum lugar bom.
—Onde? - olhei em seus olhos.
—Vou te surpreender.
—Pietra… - Adverti ela.
—Num lugar escondido. - Ela disse baixinho e eu tentei imaginar onde ela colocaria.
Ela percebendo o meu silêncio pegou a minha mão e colocou em sua boceta, me deixando brincar com seu clitóris, estava tão úmida e quente.
—Eu posso colocar aqui. Dizem que a sensação é ótima.
—Puta merda! Pietra. Eu vou ficar louco com você. - Introduzi dois dedos dentro dela. Ela gemeu gostosamente.
—Você vai gostar.
—Eu vou adorar. - Segurei em sua cintura e a deitei na cama, subindo por cima dela.
Beijei seu pescoço, marcando sua pele e desci até seus seios, passei a língua vendo ela se arrepiar e se contorcer, brinquei com seus biquinhos por um bom tempo e então desci beijando sua barriga, sem tirar meus dedos de dentro dela, ela estava encharcada. Passei a lingua em seu clitoris, sugando sua excitação. Sua mão agarrou meus cabelos, esfregando-se na minha boca. Esfreguei minha língua sobre seu clitoris e ela não aguentou por muito tempo, ela lutou um pouco fugindo do próprio orgasmo mas mantive ela firme. Ela se acalmou aos poucos, subi sobre ela e selei seus lábios. Introduzi lentamente meu pênis a sua entrada, ela gemeu gostosamente, saboreando do prazer que eu lhe dava. Fiquei com medo de introduzir meu pênis inteiro, sai voltando introduzir metade, ela não queria a metade, me queria inteiro mas o meu medo de machucar ela era grande.
—Continua. - Ela me puxou pra ela e me beijou abafando um gemido meu. —Mais rápido, por favor. - Ela implorou mas eu me mantive na velocidade que eu me permitia. Ela não se contentou e tentou inverter.
—Assim não. Eu controlo. - Segurei seus pulsos na cama. Presa a mim.
—Assim não vale. Você não quer ir mais rápido. - Ela reclamou.
—Não quero te machucar. - Suspirei.
—Você não vai. Estou pedindo pra você ir mais rápido um pouco. Se doer eu te aviso. - Não queria deixar isso acontecer mas eu também estava louco de tesão e não estava aguentando a minha própria tortura. Segurei em seu quadril, largando seus pulsos e pondo meu pênis todo dentro dela. Seu gemido foi de total satisfação, ela ainda rebolou contra meu pau. Aumentei a velocidade conforme ela pedia até não aguentar mais o meu pique, me deitei de lado e trouxe ela para mim, penetrei mais uma vez nela meu pênis cruzamos as pernas mantendo nossos corpos grudados. Meu pênis entrava e saía com facilidade, ela estava tão escorregadia, ela gemia tão alto. Suas unhas faziam desenhos sobre a minha pele nas costas, me arranhando e abusando do meu libido.
O ar condicionado não estava mais funcionando, nossos corpos quentes não sentia frio, apenas calor, e para Pietra não era diferente, seu corpo estava tão quente quanto o meu e suado. Não aguentando mais Pietra deu o aviso de que ia gozar, eu apressei mais os meus movimentos e então gozei junto com ela, nos lambuzando de gozos.
Ela se afastou deitando olhando para o teto, fiz o mesmo com um sorriso malicioso no rosto e com a respiração descompensada, estava ferrado, nunca vou abaixar esse fogo que Pietra tem.
—Do que tá rindo? - Ela se deitou sobre mim.
—Sobre o seu fogo que eu não consigo apagar.
—É mesmo? E você quer apagar por quê?
—Não quero apagar, quero controlar. É muita areia pro meu caminhãozinho. - Ela riu.
—Para de falar bobeira, até parece que você teve que me conquistar. Você já me tinha a muito tempo, tolo você que não percebia isso.
—Eu era muito burro né? Como eu não te enxergava? Como que eu não percebi que você era a mulher com quem eu tinha que casar?
Ela riu toda manhosa, beijei sua boca e a chamei para ir ao banheiro, até porque a noite estava apenas começando, tínhamos que batizar a casa toda, faltava muito para a noite acabar.
[...]
—Agora só saio desse chão carregada! - Pietra riu carregada de sono, como eu disse, tínhamos que batizar os cômodos da casa, e só não batizamos a piscina pois não demos tempo, a borda da piscina foi um dos lugares que batizamos e Pietra adorou, mas suas energias estava acabando e eu pensando ainda na piscina.
Enquanto eu me levantava, Pietra permanecia deitada de olhos fechados. Acho que dormia, coitada. A peguei colo e a levei para o nosso quarto, a deitei na nossa cama e eu fui tomar um outro banho.
Pietra
[...]
Senti algo molhado escorregar na minha pele, meu corpo formigou sentindo cócegas involuntárias em meu ventre, abri meus olhos rápido e encontrei Luan beijando minha barriga, com o cabelo bagunçado e um sorriso lindo no rosto.
—Bom dia bebezinho. - Ele falou com a minha barriga. —Acordamos a nossa mamãe. - Luan falou como se fosse um segredo e eu ri. Quero acordar todos os dias da minha vida desse modo.
—Bom dia, amor. - Passei a mão no seu rosto, fazendo um carinho em sua bochecha.
—Bom dia, moreninha. - Ele ergueu o corpo e me beijou na boca mesmo eu querendo cortar o beijo.
—Acordou bem cedo. - Olhei o relógio.
—Não queria perder essa oportunidade de ver você linda acordando. - Ele mexeu nos meus cabelos.
—Eu posso tá tudo menos linda.
—Pois estar, linda, bonita, perfeita. Tenho sorte. - Revirei os olhos achando um absurdo.
Ele não me deixou sair da cama antes que eu comesse. Então obedeci às ordens do meu marido. Comi o que ele me trouxe e logo fui ao banheiro e me assustei comigo mesma ao me olhar no espelho, meu cabelo estava uma bagunça, sem contar minha pele no pescoço até os seios, estavam com a cor avermelhada chegando ao roxo intenso, misericórdia, a noite foi intensa ontem. Ao me despir vi mais marcas abaixo dos seios, mais marcas da noite anterior. Se alguém visse com certeza ia dizer que eu apanhei, por sorte não tinha marcas nos braços ou pernas mas tinha nas coxas e virilha, sentia minha vagina se contorcer pela noite de ontem, não que eu não tenha gostado, pelo contrário gostei e muito, subiu para o topo das noites incríveis que eu tive com o meu amor. Mas não aguentei o pique de “batizar” a casa inteira, era grande e não passamos pela metade da casa.
—Amor, tá tudo bem ai? - Luan bateu na porta antes de colocar a cabeça do lado de dentro.
—Está sim, estava encarando a arte que você me fez. - O encarei através do espelho. Ele logo se ligou pelas marcas que estavam ao meu corpo de se culpou.
—Oh meu amor, me desculpa. Acho que me empolguei ontem, eu não deveria ter abusado tanto do seu pedido.
—Ei, relaxa. Não aconteceu nada. Eu gostei só me assustei quando vi essas marcas. - Dei risada nervosa.
—Se te verem assim vão falar que te bati. - Ele fez careta.
—Eu sei, não vou poder usar uma blusa decotada por um bom tempo. - Reclamei e ele deu risada.
Entrei para o box e comecei meu banho, Luan saiu do banheiro me dando privacidade.
Terminei o banho e sai enrolada no roupão. Me vesti e desci a procura do meu marido. Ele estava sentado jogando, todo concentrado na TV. Decidi incomodar um pouquinho, me sentei ao lado dele mas não demorei para escorregar seu colo e me acomodar em suas coxas, atrapalhando sua visão.
—Amor. - Ele falou meio contrariado, eu dei risada e beijei seu queixo até chegar a boca onde eu deixei uma mordida de leve e um beijo gostoso.
—Você não ficou atrás com as marcas. - Deslizei meu dedo pelo seu pescoço onde dava para ver as marcas que deixei ontem. Ele por ser mais claro que eu deixava mais evidente.
—Minhas costas estão ardidas.
—Deixa eu ver. - Levantei e me sentei ao seu lado. Ele tirou a camisa e pude ver suas costas, tinham arranhões mesmo, tinha marcas das minhas unhas em seus ombros e onde tinha marcas eu beijei com delicadeza.
—Me desculpa. - Pedi me sentindo culpada.
—Ei. Não precisa se desculpa. - Ele me abraçou e então caímos no sofá. Ele se aconchegou em mim arrumando meu cabelo. Agora mais apresentável.
—Mas mesmo assim, você tá todo marcado. Me desculpa mesmo. - Beijei seus lábios.
—Relaxa, amor.
A gente ficou namorando naquele sofá até a hora do almoço. Foi quando meu estômago roncou. Luan insistiu fazer algo para comermos. E não tive como negar.
Fizemos um macarrão ao molho branco e frango. Fizemos só para o almoço mesmo pois nossa lua de mel estava só começando.
Depois de arrumarmos a cozinha, subimos para o quarto. Arrumamos uma pequena mala cada, passamos a tarde assim num clima tão gostoso. Queria congelar esse momento para sempre.
Puro fogo esse casal.
ResponderExcluirLuan não seria louco de negar ela, mais que fogo kkkkk que continuem assim.....continua
ResponderExcluirPensei que ele negaria, ele ainda está receoso mas vai ficar tudo bem com o baby. Essa lua de mel vai ser muito intensa eu espero. Falta só o anal. Kkkkkkk
ResponderExcluirP.S: Brenna Dias