Luan
Estava voltando para a minha casa, saudade da minha menina e saudade de conversar com o nosso bebê, embora pietra repetia para mim que o bebê não era capaz de ouvir ainda.
Wellington me ajudou a carregar minhas malas para dentro da minha casa e assim que eu Fechei a porta Pietra desceu as escadas e pulou nos meus braços, a segurei firme e a beijei.
—Que saudade. - Ela falou toda dengosa. Sorri por sentir a mesma coisa por ela.
—Também estava cheio de saudades. - Caminhei com ela no colo até o sofá, sentei com ela e passei a mão em sua barriguinha. Ainda não tinha indícios que estava grávida mas sua barriga estava mais durinha do que já estava.
—Estava morrendo de saudade de falar com o nosso bebezinho. - Ela riu me dando espaço para eu colocar a cabeça próximo a sua barriga. Como já estava acostumado comecei a falar sobre o que acontecia aqui fora. Contei sobre a semana de shows que eu tive e Pietra até participou em perguntar sobre meus dias longe de casa.
Ela me obrigou a ir tomar banho e descansar, depois de saber que eu não havia dormido depois do último show até aquele momento. Me arrastou até o quarto me fez tomar banho e deitar com ela na cama. Ela fez cafuné no meu cabelo até que eu dormisse. Dormi como não dormia a dias.
Quando acordei ela já não estava no quarto. Cambaleei até o banheiro e fiz minhas higienes, vesti uma bermuda e fui atrás da minha mulher. Era tão gostoso pensar na Pietra como minha mulher, ela sempre foi minha mas agora era real, era de papel passado, ela era a minha esposa, minha confidente, minha eterna mãe dos meus futuros filhos.
Ela estava na cozinha, usava um vestidinho solto e florido tomara que caia, ela cantava a música da dupla Ana e Vitória e Matheus e Kauan “fica” a letra era linda.
—Congela o teu olhar no meu. Esconde que já percebeu. Que todo meu amor é teu amor. Então vem cá. - Cantei junto com ela e ela logo se virou rindo.
—Oi amor. Não tinha visto você ai. - Ela veio até mim e me beijou.
—Estava admirando minha mulher. - Passei minhas mãos por suas curvas em sua cintura.
—Bobo. Senta aí. Estou fazendo um lanche. Quer?
—Quero. Tem suco pronto?
—Tem, tá na geladeira.
Antes mesmo de sentar eu fui até a geladeira e peguei a jarra de suco. Nos servi e esperei que ela terminasse o lanche. Ela deu um prato e ficou com o dela.
—E quando vai ser a próxima consulta? - Perguntei sem delongas.
—Mês que vem. Fui até o escritório ver sua agenda pra não marcar num dia que não poderá.
—Não contou porque né?
—Não. Eu sei que você quer contar pra todos primeiro. Mas eu contei pro meu pai e a Dani.
—E ai? - Perguntei interessado pela opinião do meu sogro.
—Ele ficou muito feliz. - Ela contou sorrindo boba. Ela também se interessava pela opinião do pai dela.
—Que bom. - Segurei em sua mão.
—Ah antes da consulta eu queria te falar sobre uma experiência que eu quero passar. - Ela falava e minha mente viajou, que tipo de experiência seria?
—Que experiência Pietra? - Soltei da sua mão mas ela tornou a pegar.
—Não é nada disso do que você está pensando.
Suspirei mais aliviado.
—E o que é então?
—Eu dei uma pesquisada e vi que muitas mães têm seus filhos em casa, com a obstetra, enfermeira que contratar. E eu gostei muito da ideia de não precisar sair de casa para ter o nosso bebê.
—É uma boa ideia, já falou com a médica?
—Já. Mas você precisa concordar com isso. Ela apoia a nossa decisão. Mas os dois tem que estar de acordo.
—Se não for prejudicar você e nem o bebê tudo bem. - Sorri.
—Eu tenho que me manter ativa na alimentação, nos exercícios e principalmente não faltar a nenhuma consulta.
—Beleza. Nada de doces! - Ela fez careta.
— Deixa meus doces. - Reclamei.
—E sem sexo também né? - Falei sem querer pressionar ela. Ela franziu a testa mas acabou concordando.
—Minha médica é louca. Me privar de uma coisas dessas.
—É pro bem do bebê e o seu também.
Ela deu risada e se levantou, me deixando intrigado. Ajudei ela a arrumar a cozinha e em poucos minutos terminamos deixando tudo arrumado.
—Os cachorros estão aí. - Ela comentou quando fui abrir a porta do quintal. Recebi os dois maiores primeiro. Estavam animados, felizes em me ver. Tive que me sentar ou me derrubariam. Os pequenos já não e estavam mais pequenos, estavam enormes como os pais deles.
—Não ia dar eles? - Me referi aos “pequenos”.
—Ia mas fiquei com pena, gosto tanto deles.
—Também gosto. - Sorri de lado. Eles eram a alegria da casa.
Pietra entrou e eu me despedi dos cachorros prometendo voltar depois. Como se eles fossem entender.
Pietra estava sentada no sofá, brincando com o meu jogo.
—Viciei nisso. - Ela contou rindo.
—Subiu de fase rápido hein. - Observei o nível que ela estava.
—Usei seu cartão, sorry.
—Pietra! - Catuquei suas costelas, brincando, ela é sensível ali e começou a rir.
—Quando vi já tinha ido.
—Cinco fases?
Ela deu risada silenciosa.
—Essas coisas são caras.
—Eu sei. Não faço mais. - Ela desfez o sorriso e fez um bico lindo, típico de quando ia chorar. Ela se levantou, deixando o jogo ligado e subiu.
Subi logo atrás, ela se trancou no quarto e eu já tinha a copia da chave e abri facilmente. Ela estava deitava na cama toda enrolada. Deitei ao seu lado escutando seu choro.
—Oh amor. Chora não. Vem cá me dá um beijo.
—Não. - Ela foi decisiva.
—Por favor.
—Não.
—Por que não?
—Porque estou com raiva de você.
—De mim?
—Sim.
—Então deixa eu falar com o bebê?
—Ele tá dormindo.
—Eu falo baixinho.
—Não quero ouvir sua voz.
—Mas eu vou falar com ele.
—Mesmo assim.
—Amor. - Puxei o Edredom dela e revelei seu rosto, vermelhinho. Beijei seu rosto sem pressa, com cuidado, mesmo ela me chutando pra longe. Acabou ficando quietinha enquanto eu distribuía beijos, mas ela não tirava aquela careta.
—Deixa de ser boba. Eu só falei aquilo pra não gastar o cartão naquele jogo. Se não vamos falir.
—Eu entendi isso. - Ela escondeu o rosto no meu peito. —Eu só não entendi porque eu chorei por causa disso. - Bufou nervosa.
—Eu também não. - Ri.
—Não ri. É seu filho me deixando doida já, e você vai cuidar quando ele tiver maior e me deixando doida.
—Vou cuidar dos dois. - Beijei seus cabelos. Ela suspirou mais calma. Ela deitou-se com a cabeça no travesseiro e eu desci beijando seu pescoço, ombro braço, quadril exposto pelo vestido e subi para a sua barriguinha.
—Pode descer até a calcinha, meus hormônios agradecem.
—Estamos proibidos fofinha, esqueceu? - Beijei logo onde o cós daquela calcinha pequena acabava.
—Preliminares não estão proibidas. - Ela riu quando minha barba deslizou em sua coxa, me acomodei entre suas pernas.
Minha língua molhou meus lábios, me atiçando a tirar aquela calcinha. Beijei suas coxas até chegar a sua calcinha. Puxei o tecido para o lado e ela logo se abriu para mim, toda gostosa. Passei a lingua por cima do seu clitóris e ela gemeu, a brincadeira só estava começando, suguei lentamente e ela arqueou seu quadril contra meu rosto. Passei a língua por sua entrada, brincando de entra e sai, subindo ao clitóris, fazendo círculos nele, aticei seu corpo em chamas, subi minhas mãos até seus seios onde eu apertei, gostando do que eu tocava. Ela estava curtindo chegar ao orgasmo várias vezes e eu parar quando era seu limite, voltando a chupar outra vez, cada vez mais rápido ela estava chegando lá.
—Amor… - Sua voz manhosa me acendeu.
—Fala o que você quer?
—Seu pau, dentro de mim.
—Nananinanão. Não podemos fazer sexo.
—Eu estava brincando, me fode logo.
—Brincando?
—É. - Ela riu.
Eu não tinha acreditado nessa de proibir o sexo. Eu pesquisei bastante e vi que as mulheres adoram sexo na gravidez, e Pietra não ia ser proibida de sexo tradicional.
—Sabe o que você tá merecendo? - Subi sobre ela, esfregando meu pau em sua coxa.
—O que?
—Uma surra.
—De pau? Adoro. - Ela falou descarada.
Sai de cima dela e puxei ela para mim. Me sentei na ponta da cama e virei de costas para mim. Coloquei sua calcinha bem enfiada naquela bunda gostosa, mostrando sua boceta, extremamente molhada.
—Amor? - A chamei.
—Oi?
—Posso filmar?
Ela deu risada.
—Desde que não use o vídeo para ninguém.
—Relaxa, o video não vai sair daqui deste quarto.
Ela se sentou na cama esperando por mim. Que fui atrás da câmera filmadora, peguei também aqueles brinquedinhos dela vi uns novos e peguei também.
—Brinquedinhos também? - Ela levantou a sobrancelha um pouco mais interessada.
—Quero usar em você. Posso?
—Pode sim.
Me sentei no lugar de antes, ela colocou agora em seu ventre um travesseiro, deixando seu peso todo cair sobre ele, deixando sua bunda para mim.
—Depois quando usa você limpa os brinquedinhos?
—Sim, lavo com todo cuidado. - Ela me observava por cima dos ombros.
—Já usou esse? - Mostrei um brinquedo anal.
—Esse você que tem que usar comigo.
—Você quer?
—Estou disposta a tentar.
—Mudou de ideia moreninha?
Sorri um tanto surpreso.
—Andei conversando com amigas que fazem sexo anal e elas me deixaram curiosa com essa descoberta. - Ela me confessou e eu gostei de saber que ela voltou atrás com o assunto que eu tentei e ela não quis saber. —Mas se me machucar eu te deixo sem sexo até nosso filho completar um ano.
—Meu Deus! - Falei surpreso. —Relaxa, amor. Não vou te machucar. - deslizei minha mão em sua bunda, eu tenho uma grande sorte de ter um mulherão feito a Pietra. Ela era perfeita, suas curvas então, dava para esquecer do mundo lá fora para ter só ela para mim.
—Vou ligar a câmera tá? - Avisei.
—Ok. - Liguei a câmera deixando ela próxima a nós. Filmava meus ombros para baixo e o corpo completo de Pietra, sua bunda totalmente exposta a lente da câmera, desci dois dedos até chegar a sua boceta molhada e subi levantando sua excitação até sua saída, ela ofegou, rodeei naquele local molhando da sua excitação. Mas não era suficiente. O brinquedo vinha com um frasco era um óleo comestível sabor morango, para o sexo mesmo. Abusei o óleo, deixando escorrer por suas nádegas até a boceta. Não me aguentei e passei a língua, ela se agarrou ao travesseiro, surpresa. Puta merda ela é ainda mais gostosa com sabor morango. Dei a ela o plug anal para ela por na boca e lambuzar o pequeno objeto. Ela me entregou de volta todo molhadinho.
—Se doer me fala que eu paro. - Avisei antes de introduzir dentro do seu ânus, deixando a jóia para fora. Bati em sua bunda vendo que ela não reclamou de dor.
Ela gemeu com o tapa surpresa.
—Mentindo para o seu marido, dona safadinha.
Ela deu risada, mordendo o lençol.
—Dói? - Questionei.
—Nenhum pouco, só incomoda, é algo novo.
—Certo. Depois você vai ver como a jóia ficou linda em você. - Meu dedo brincava com seu clitóris e subiu até sua entrada, enfiei dois dedos, ela gemeu gostosamente. —Gostoso?
—Dá pra sentir a jóia e seus dedos. - Ela se remexeu.
—E isso é bom ou ruim?
—Bom, dá vontade de mais.
—Imagina quando tiver eu e mais um dentro de você? - Ela gemeu afundando seu rosto no edredom.
Dei risada pois era uma fantasia tanto minha quanto dela.
Dei outro tapa e ela gemeu mais uma vez surpresa.
—Por que me bateu?
—Pensamentos impróprios.
Ela riu.
—É meio difícil não ter pensamentos impróprios quando seu marido te faz imaginar ele e mais um te comendo. - Ela resmungou rebolando.
—Ah Pietra, você não imagina o quanto estou louco para praticar isso. Mas antes quero que você tenha o nosso bebê, cuide dele e quando estiver preparada a gente volta a se aventurar.
—Enquanto isso eu dou meu corpo inteiramente para você. Sou toda sua meu amor. Ela desceu uma perna e esfregou-se na minha coxa. A puxei de volta e dei-lhe outro tapa, deixando mais vermelho. Me levantei a colocando de quatro e peguei a câmera, filmando seu corpo exposto.
Meu pau queria explodir da minha cueca, tirei a bermuda e logo a cueca. Pincelei a cabeça do meu pau na sua entrada e filmei entrando tudo nela, parecia que ia explodir naquele momento em que eu fiz o vai e vem.
Ela já era apertada e com um brinquedinho no seu ânus ficava mais apertada ainda. Rodei a jóia e ela reclamou de dor, o óleo tinha escorrido. Joguei mais deixando escorrer, rodei mais uma vez e dessa vez ela curtiu a sensação.
Ela estava tão entregue ao prazer, eu conseguia arrancar seus melhores gemidos. Meus movimentos eram rápidos e precisos, queria gozar logo, queria que ela gozasse logo. Queria que ela sentisse o orgasmo com a jóia. E foi como eu esperava, ela gozou quando México na jóia mais uma vez tirando-o dela em seguida. Senti seu orgasmo escorrer por nossas pernas. Ela não se aguentou e deitou.
No meio do nosso orgasmo eu larguei a câmera na cama, peguei ela e encerrei a filmagem.
Pietra foi para o banheiro e ouvi o barulho da água caindo no chão, ela foi tomar banho, não demorei e me juntei a ela, assim que ela me viu sorriu para mim e eu entrei junto com ela no chuveiro, tomamos um banho juntos, regado de sorrisos, de carinhos e muito amor.
Ela saiu primeiro me deixando terminar meu banho, eu saí um tempo depois e ela estava se vestindo, roupas larguinhas, tipo pijaminhas. Também me vesti com roupa confortável. Coloquei uma samba canção e fui atrás da câmera, coloquei-a ligada a TV e dei play para o vídeo que gravei começar. Me deitei ao lado de Pietra e começamos assistir, ela ficou envergonhada por ficar tão exposta, de se ver por um ângulo que ela nunca se viu e eu fiquei excitado por ver aquilo tudo de novo, ver como ela se excitava com cada ato que eu fazia.
—Amor, exclui esse vídeo. - Ela me abraçou escondendo mais o rosto.
—Por que? Eu adorei. - Ela estava deitada sobre meu corpo e sentia o quanto eu tinha adorado.
—Eu sei que adorou mas tenho medo de acabar vazando esse vídeo.
—Só vai vazar se um de nós mostrar pra alguém.
—Pra que você quer ter esse video? Você tem a mim e eu não vou deixar você levar esse video pra viajar.
Revirei os olhos.
—Tudo bem, pode excluir o video. - Bufei porque era a intenção levar o video quando eu fosse viajar e lembrar dela nas minhas horas solitárias.
Ela levantou satisfeita com a última decisão e excluiu o video da camera.
Ela voltou para a cama e se deitou do jeito que estava antes, ela sabia que eu estava excitado e ficou se esfregando em mim.
—E como foi na casa da sua mãe? Viu ela?
—Não quero falar dela. - Suspirou beijando meu pescoço.
—Amor…
—O que?
—Não quero você guardando nada pra você, já disse. Faz mal a você e pro bebê.
—Não estou guardando nada, eu só não quero falar dela agora.
Ela desceu beijando meu peito e minha barriga, me fazendo esquecer completamente o assunto.
—Você está muito safada hoje. Bem ousada. Eu gosto. - Ela deu risada descendo a minha cueca e encontrando meu membro duro outra vez, se é que deu tempo de amolecer entre o sexo e agora.
—Você não me deu o que eu queria… - Ela segurou meu pênis e passou a cabecinha nos seus lábios.
—E o que você queria? - Segurei em seus cabelos.
—Chupar você. - Seu rosto ficou um tanto vermelho e ela tratou de me chupar com vontade. Relaxei na cama, assistindo minha mulher me chupar com vontade, jogando o cabelo para o lado e dando o melhor de si. Sua boca quente e macia me levava ao céu e ao inferno sem sair da cama, sentindo as nuvens do céu e o calor do inferno. Eu não podia negar, essa mulher é perfeita.
Meu corpo queria que chegasse ao fim mas eu mantinha o controle querendo aproveitar todo o segundo que ela me chupava, mas teve um certo momento em que não me segurei e um jato foi certeiro, caiu diretamente em sua boca, outro jato em seus lábios e outro sujou seu queixo, esparramei até seus lábios com a cabeça do meu pau, agora sensível.
Pietra mantinha seu sorriso sapeca nos lábios, subiu sobre mim e me beijou. Seus lábios tinham o meu gosto. O short largo de Pietra facilitou a entrada da minha mão, rápido encontrei sua boceta, ela gemeu quando comecei a brincar com ela, sem parar o nosso beijo.
Arranquei seu short e a calcinha, puxei ela para cima e deixei que minha cabeça ficasse entre suas coxas, ela estava tão molhadinha, tão inchadinha, meus lábios contornou sua intimidade, acariciando a pele dela e lhe dando todo prazer que ela merecia, foi assim que ela gozou, puxando meu cabelo e rebolando no meu rosto, gritando meu nome, sim eu que dou prazer a ela.
Meninas, mil perdões. Fiquei sem internet e não tive como postar mas sempre que tiver capitulo vou dar um jeito de vir postar para vocês. Gostaram do hotzão como pedido de desculpas? hahahaha
Uuuh
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirUm casal fofo/ safados kkkk cont
ResponderExcluirFoi um hotzao e tanto. Pietra está doando melhor que a encomenda. Luan nem gosta né? Kkkkkk
ResponderExcluirP.S: Brenna Dias