Pietra
Logo no dia 26 voltamos para São Paulo, Luan teve que viajar logo a trabalho, ficando até a virada do ano fora, eu entendia o trabalho dele, entendia o quanto era importante estar onde ele está, fazendo tantos shows e ser muito bem lembrado e querido por todos e não importava a faixa etária, sempre tinha a senhora idosa que escutava suas músicas e também tinhas as criancinhas que não podiam ouvir a voz dele que já gostava. Era isso o amor de fã.
E eu não posso me intrometer, é o sonho dele e eu o apoio em tudo.
Mas já não era possível ele vir para casa, achei melhor ir até ele, junto com a nossa Liz.
Arrumei nossas malas e como já tinha planejado na noite anterior, Leo já me esperava no aeroporto me ajudou levando as minhas malas e fomos conversando sobre seu filho e sua esposa que estava grávida.
A viagem foi tranquila, Liz foi o tempo inteiro dormindo e isso foi bom para a sua primeira viagem de avião.
Chegamos no hotel e já era tarde, encontrei com meu pai na hall do hotel, a gente se abraçou, trocamos carinhos de saudade e ele viu sua netinha que dormia em meu ombro.
—Deixa ela comigo, faz tanto tempo que eu não cuido de um bebê. - Ele quase fez bico.
—Tem certeza, pai? - Perguntei apreensiva, eu sabia que meu pai cuidaria bem da minha filha, mas é que criança às vezes dá trabalho e eu não queria que Liz desse trabalho a ele.
—Tenho certeza minha filha. Faz quase trinta anos que eu não cuido de uma criança mas eu me lembro de quando você chorava. - Ele sorriu de lado.
—Você foi o melhor pai do mundo. - Beijei sua bochecha, o deixando vermelho e emocionado ao mesmo tempo.
—Você sempre foi a filha abençoada que eu pedi a Deus. - Ele pegou a minha mão e a beijou. —Agora me deixa com a minha netinha. Ela vai dormir a noite inteira que eu sei, puxou a mãe dela.
—É ela dorme a noite inteira mesmo. - Eu ri.
—Então pronto. Vai namorar um pouco, Luan ontem estava reclamando que não tinha mais tempo para dar uns beijos.
Dessa vez quem ficou vermelha foi eu e meu pai gargalhou baixo para não acordar Liz em meu colo.
—Tudo bem. Pode ficar com ela. Eu só preciso trocar a roupinha dela pra ela dormir melhor.
—Ótimo!
Subimos para o andar do quarto dele e ele indicou qual quarto ele estava.
Assim que entrei, avistei Dani, ela estava na cama e quando me viu abriu um sorriso vindo até nós.
—Pie! Quanto tempo. Olha a Liz! Tá enorme. - Ela pegou Liz que gemeu frustrada mas permaneceu dormindo.
—Está sim.
—Ela veio dormir aqui. - Meu pai anunciou.
—Hmm vai namorar com o maridão. - Dani deduziu e eu fiquei vermelha outra vez.
—Não é isso é que… - Fiquei sem graça.
—Minha filha não namora. - Meu pai fingiu demência e rimos.
Troquei Liz. Meu pai montou o mini berço, colocando-o perto da cama.
—Já pode colocar ela, filha. - Meu pai disse quando terminou de forrar o berço de Liz.
Coloquei-a no berço e me despedi do meu pai e da Dani.
Sabia qual quarto Luan estava e também estava com o cartão para abrir a porta. Assim fiz, mantendo o silêncio, o quarto estava todo escuro, provavelmente Luan dormia. Fechei a porta atrás de mim e coloquei a mala do lado da porta, junto com os meus sapatos que eu já havia tirado para não fazer barulho. Segui para o banheiro, fechando a porta atrás de mim e ligando a luz depois para que ele não acordasse. Me despi e tomei um banho relaxante. Vesti o roupão do hotel e fui até a mala pegar uma lingerie, se bem que eu não tinha a intenção de ficar com ela por muito tempo.
Voltei pro banheiro apenas para me vestir e sai depois que eu apaguei a luz do banheiro.
Com cuidado, subi na cama. Luan estava esparramado na cama e então deitei sobre ele. Aos poucos ele foi despertando por sentir meu pelo sobre ele.
—Pietra? - A voz dele saiu rouca.
—Oi meu amor. - Sai de cima dele e beijei seus lábios.
—Que surpresa boa, meu Deus. - Ele abraçou a minha cintura, tirando todo espaço que tinha entre nós.
—Gostou?
—Eu adorei. - Ele passou a mão por minha cintura descendo, com certeza conferindo a minha roupa. —Ta pelada? - Senti a surpresa em sua voz.
—Estou com calor. - Sussurrei, beijando a sua barba e roçando minha coxa no volume que se formava por dentro do seu moletom.
—Eu aumento mais o trem do ar. - Ele fez menção de levantar da cama mas o impedi subindo por cima dele.
—Não preciso disso. Você sabe… - Rebolei contra seu pênis e ele riu sabendo do que eu falava.
—Então explica uai. Cadê a nossa filha? - Ele mudou de assunto.
—Com meu pai.
—Hmmm então temos o quarto todinho pra gente?
—Por enquanto sim. - Respondi e no mesmo momento Luan nos virou, ficando por cima.
—Então vou aproveitar. - Ele beijou meu pescoço, descendo pelo ombro. Luan puxou meu sutiã para baixo e passou a língua pelo meu mamilo e em seguida mordiscou, fazendo a mesma coisa com o outro, subiu beijando-me na boca, apertando minha bunda.
Ele estava sem camisa e eu podia acariciar todo o meu marido, ele estava tão quente. Desci a minha mão direita até o cós da sua calça e puxei para baixo, ele estava sem cueca, o que me deixava mais sedenta, me sentei e ele ficou sentado em suas próprias pernas, observando-me acariciar seu pênis.
Decidida a saborear seu pau, envolvi minha boca, chupando-o e passando a língua até as bolas, Luan gemeu em resposta, subi colocando de novo na boca, Luan agarrou meus cabelos e impulsionou seu quadril para frente, fazendo seu pau tocar a minha garganta, ele gemeu satisfeito e eu chupei-o mais, passei a masturbar com as mãos, apertando e sentindo-o crescer em minhas mãos.
—Pietra… - Ele se mantinha de olhos fechados. —Se você não parar eu vou gozar. - Ele disse com dificuldades. Eu parei ficando de joelhos e o abracei, beijando sua boca. Ele me pegou no colo me fazendo envolver minhas pernas em seu quadril. Ele me deitou, colocando seu peso no colchão. abriu meu sutiã e desceu por minha barriga até chegar ao cós da minha calcinha, ele puxou a mesma, retirando do meu corpo. Ele voltou beijando meu pé esquerdo, me fazendo rir e ao mesmo tempo desejar que ele chegasse às minhas coxas logo.
—Não me tortura, por favor. - Fiz bico e ele acelerou, beijando meu joelho, já chegando em minhas coxas. Abri minhas pernas deixando Luan ficar entre elas, ele beijou minha coxa e subiu até chegar na minha intimidade, passou a língua nos grandes lábios, abrindo passagem para meu clitoris, pressionando ele, me fazendo gemer, ele passou a chupar, deslizando a língua por toda a minha intimidade, me fazendo xingar e gemer, ao mesmo tempo que eu puxava seu cabelo.
Ele parou quando eu já não respondia pelos meus atos, olhei para ele frustrada mas ao mesmo tempo ansiosa, ele subiu até beijar a minha boca, me fazendo sentir o meu próprio gosto.
Aos poucos ele foi me penetrando, rebolei contra seu pênis para entrar com facilidade. Seus beijos continuaram pelo meu pescoço até meus seios. Ele impulsionou para trás e voltou, fez por várias vezes até atingir uma certa rapidez, parando de vez em quando.
Ele saiu de dentro de mim e eu aproveitei para empurrar ele, que caiu sentado, subi sobre ele, montando e fazendo seu pênis entrar dentro de mim.
Esfreguei-me indo para trás e para frente e rebolando, Luan gemia coisas sem sentidos enquanto agarrava a minha cintura, fazendo que o nosso atrito fosse maior. Subi e desci e rebolei, senti o primeiro jato quente dentro de mim e logo mais dois seguidos. Luan fechou os olhos, enquanto respirava com dificuldades. Aproveitei para beijar seu queixo e pescoço.
—Estava com saudade disso. - Ele envolveu seus braços em minha cintura, colocando meu peso todo sobre ele.
—Vim acabar com essa saudade. - Sorri suspirando. Senti seu pau sair de dentro de mim e acabei gemendo.
Luan correu sua mão pelo meu corpo, até alcançar minha intimidade, ele suspirou quando sentiu minha boceta molhada, eu estava tão sensível, mas queria aquele toque.
Fechei meus olhos, apreciando o toque de seus dedos. Sentia seus dedos se movimentar de cima para baixo, aumentando o atrito, remexi sobre seu corpo, enquanto Luan me dava prazer com seus dedos. Arfei quando senti meu corpo estremecer, Luan intensificou os movimentos e me penetrou dois dedos quando sentiu que eu havia gozado, senti seus dedos entrar e sair, enquanto a outra mão dele agarrava a minha cintura, me impossibilitando de sair de cima dele.
Agarrei seus ombro e rebolei contra a sua mão. Senti meu corpo desfalecer e desabei, sobre Luan, que me abraçou rindo, suspirei me aconchegando sobre ele.
—Te amo minha moreninha safada.
Estava tão cansada que apenas senti Luan puxar a coberta e nos cobrir.
Para quem estava pedindo um hot, está ai o casal mais safado hahaha
E me desculpem a demora, além da falta de criatividade, estava escrevendo uma possível próxima fanfic
Para quem estava pedindo um hot, está ai o casal mais safado hahaha
E me desculpem a demora, além da falta de criatividade, estava escrevendo uma possível próxima fanfic
Eita,E que hot foi esse, hein? Muito bom *_*
ResponderExcluirEles Tavam precisando de uma noite dessas 😂😂😂
ResponderExcluirAdoro sua fic esperando a próxima mesmo ❤😂😂 continua